ERROS D'ALMA
Praia deserta com aquele vento frio...
Consciência do meu erro e da imprudência.
Quem sabe, magoou tu'alma e inocência,
no incauto, teu coração partiu.
Não há coração partido, é ternura...
Teu erro não tem sabor de desengano.
A imprudência foi apenas ledo engano,
são deslizes advindos d’alma pura.
Vazio no horizonte e neste peito...
Os espaços onde, sinto d’algum jeito,
eu deveria, pra sempre, te guardar.
Pois guarde, que daqui fico aguardando,
enquanto o tempo não espera, vai voando,
levando este poema para te dar.
Obrigada, grande amigo e Poeta,por mais esta feliz parceria.
Elen Nunes
Fernando Alberto Couto
SP - 10/2009
Praia deserta com aquele vento frio...
Consciência do meu erro e da imprudência.
Quem sabe, magoou tu'alma e inocência,
no incauto, teu coração partiu.
Não há coração partido, é ternura...
Teu erro não tem sabor de desengano.
A imprudência foi apenas ledo engano,
são deslizes advindos d’alma pura.
Vazio no horizonte e neste peito...
Os espaços onde, sinto d’algum jeito,
eu deveria, pra sempre, te guardar.
Pois guarde, que daqui fico aguardando,
enquanto o tempo não espera, vai voando,
levando este poema para te dar.
Obrigada, grande amigo e Poeta,por mais esta feliz parceria.
Elen Nunes
Fernando Alberto Couto
SP - 10/2009