Terrestres Já Não Somos
Num mundo hostil de fome e medo
Somos predadores de nós mesmos...
Ruma a barbárie, no próprio enredo
Humano, e não respeita seus termos.
Corpo mudado no formato e mente...
Humanidade pervertida e sem paz
Numa terra desprovida de sementes
O terrestre não existe, apenas jaz...
O Sol queima a terra e a fé soçobrou
Em desnorte escuro, na água que foge
E a consciência já não vinga nem mói
O homem já não voa, a asa quebrou
O homem não sabe que o futuro é hoje
O homem perdeu-se e no ontem se foi
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 08.08.2009
RoqueSilveira
Braga (Vila Verde/Portugal), 10.08.2009
Inédito nesta data.
Nucleo Temático Educativo
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Num mundo hostil de fome e medo
Somos predadores de nós mesmos...
Ruma a barbárie, no próprio enredo
Humano, e não respeita seus termos.
Corpo mudado no formato e mente...
Humanidade pervertida e sem paz
Numa terra desprovida de sementes
O terrestre não existe, apenas jaz...
O Sol queima a terra e a fé soçobrou
Em desnorte escuro, na água que foge
E a consciência já não vinga nem mói
O homem já não voa, a asa quebrou
O homem não sabe que o futuro é hoje
O homem perdeu-se e no ontem se foi
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 08.08.2009
RoqueSilveira
Braga (Vila Verde/Portugal), 10.08.2009
Inédito nesta data.
Nucleo Temático Educativo
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.