JURA Negásse-nos...!!! O amor que me juravas era mentira - Era - E por isso, decididamente, na minha lira Sobre esse amor Nunca mais eu falo. Vou esquecê-lo...! Removê-lo de mim...! Vou matá-lo...! E sepultando-o no peito definitivamente, - Eu - Outrora feliz... Alegre... E contente, Juro...!!! Apartir de agora, também vou negá-lo. E sem mágoas, Sem prantos... Sem dores... Sem lágrimas, - Sem ressentimentos - Em nenhum instante, em nenhum momento Vou querer falar sobre o que passou. Mas ainda assim, se perguntem de ti - Sem rancor... Sem zangor... Sem ferir - Vou dizer simplesmente, Acabou...!!! |
Eu nada te nego e aqui me entrego.
O sentimento era ternura.
Não me firas. Toques tua lira,
e vamos renová-lo. Ainda.
Vamos revivê-lo sem amargura.
Devolvas a mim, vens me dizê-lo
nas labaredas de seu forte desejo.
Sejamos felizes, não me negues!
Para que viver em desventura?
Deixas esta mágoa que avulta -
rancor é erva de seara inculta.
Teu pranto é voluntário,
e só te torna um solitário.
Ah, todos me perguntam de ti,
e respondo (não me escondo)
com amor/com ardor/sem medo
deste imenso e doce segredo,
hoje, sempre, e mais que antes:
Eu te recebo como um corsário,
como senhor e meu posseiro,
amigo ... meu amor inteiro
e juro - eternamente amantes!
Silvia Regina Costa Lima
16 de junho de 2009
Alo poeta
Conforme você já me permitiu,
passei em sua casa e peguei
este poema para fazer um dueto.
Tive prazer nisso e, mais uma vez,
fiz um formatação diferenciada
para nossos poemas. Desejo que vc
goste de tudo, como eu.... rsrsrsrs
Um beijo azul
Ha ha ha ha ha ... Você é mágica Poetisa.
Ou melhor... Você conhece a magia das palavras.
E te proponho que façamos a operação inversa.
Explicando: Ao invés de você me pedir permissão
para coletar algum poema de minha página...
O que não é preciso... Eu é que te peço que passe
lá de vez em quando, colete alguma coisa que possa
te interessar, e dê-me a honra dessa parceria.
Adoro você Poetisa!!!
Um Xêro no teu coração... Na tua alma!!!