O Passado
A vida é muito doída
Quando o passado não passa
A gente arrasta essa carcaça
Pelo tempo, corroída
E alimenta a traiçoeira traça
E o bolor que nenhum perfume disfarça.
A vida é muito doída
Quando o passado não passa...
(Zeca Devebec)
É Presente
A vida é muito doida
Passa, passa, sempre afoita
A carcaça sempre engorda
Fica no espelho sem graça
Mas o perfume eterniza
As coisas boas sentidas
Ah, mas é tão boa a vida
Que passa despercebida...
(Ana Átman)
A vida é muito doída
Quando o passado não passa
A gente arrasta essa carcaça
Pelo tempo, corroída
E alimenta a traiçoeira traça
E o bolor que nenhum perfume disfarça.
A vida é muito doída
Quando o passado não passa...
(Zeca Devebec)
É Presente
A vida é muito doida
Passa, passa, sempre afoita
A carcaça sempre engorda
Fica no espelho sem graça
Mas o perfume eterniza
As coisas boas sentidas
Ah, mas é tão boa a vida
Que passa despercebida...
(Ana Átman)