AMOR SELVAGEM/ Denise Severgnini
Mac tub/ Fátima Mota
Selvagem é a carne que me inflama
Selvagem é o pensamento
E atiça a sua chama
Negro corcel, veloz ao vento
Minha pele clama
Suave montaria, sem rédeas
Há amor selvagem
Na campina verdejante, na melodia dançante.
Longa viagem
Dos prados voo para estrelas
De êxtase sensual
Me aconchego nas via lácteas do teu abraço
A mão avança
E_terna dança
E desfaz a trança
Re_faz o beijo
Dos corpos unidos
Trançados em desejo
Assumidos
Assistidos
Na paixão carnal
Pelo descomunal , sem pejo.
O tempo se passa
Fica o pó da estrada
E o amor se enlaça
Nos traços da mão, a linha é segredo
Satisfeito e real
Estava escrito
Naturalmente
Pelos deuses.
Adormece o corpo
Descansa nos meus braços, amor cigano
Pra recomeçar depois...
Porque o amor é lei.
Mac tub/ Fátima Mota
Selvagem é a carne que me inflama
Selvagem é o pensamento
E atiça a sua chama
Negro corcel, veloz ao vento
Minha pele clama
Suave montaria, sem rédeas
Há amor selvagem
Na campina verdejante, na melodia dançante.
Longa viagem
Dos prados voo para estrelas
De êxtase sensual
Me aconchego nas via lácteas do teu abraço
A mão avança
E_terna dança
E desfaz a trança
Re_faz o beijo
Dos corpos unidos
Trançados em desejo
Assumidos
Assistidos
Na paixão carnal
Pelo descomunal , sem pejo.
O tempo se passa
Fica o pó da estrada
E o amor se enlaça
Nos traços da mão, a linha é segredo
Satisfeito e real
Estava escrito
Naturalmente
Pelos deuses.
Adormece o corpo
Descansa nos meus braços, amor cigano
Pra recomeçar depois...
Porque o amor é lei.