Vem...
Vem, me dê a mão
Ainda é cedo
Pra dizer adeus.
Vem, tatua o teu beijo
Em minha boca
E o teu sabor sagrado
De bom grado
Adoça-me!
Vem, aporta
Desta insana viagem.
Vem livre, sem medo,
Sem açoite, sem sustos
de boca de noite,
Te espero antes da madrugada.
Vem... existem pontes?
Para que servem as pontes
Senão pra atravessá-las?
Só mais um passo
Sem desatino
Re_pousa
No meu abraço!
Vem ...
Vem...
Porque há tempo
E te concedo
Este lugar
Bem perto do sorriso!
Percebe a sensação:
Há algo igual em plenitude e paz?
Vem... por ti serei capaz
De abrir essa passagem;
Formar o elo entre céu e coração.
Fica um pouco,
Não demais,
Porque vais partir, eu sei,
Mas vem,
Entre_ga-te
Ao abraço.
Vem...
À Fátima Mota, esta continuação,
como agradecimento por sua
homenagem em "Essas Mulheres"...
Com carinho
Nilza Azzi
(Ela gosta de Janelas; eu gosto do Garfield!)
Vem, me dê a mão
Ainda é cedo
Pra dizer adeus.
Vem, tatua o teu beijo
Em minha boca
E o teu sabor sagrado
De bom grado
Adoça-me!
Vem, aporta
Desta insana viagem.
Vem livre, sem medo,
Sem açoite, sem sustos
de boca de noite,
Te espero antes da madrugada.
Vem... existem pontes?
Para que servem as pontes
Senão pra atravessá-las?
Só mais um passo
Sem desatino
Re_pousa
No meu abraço!
Vem ...
Vem...
Porque há tempo
E te concedo
Este lugar
Bem perto do sorriso!
Percebe a sensação:
Há algo igual em plenitude e paz?
Vem... por ti serei capaz
De abrir essa passagem;
Formar o elo entre céu e coração.
Fica um pouco,
Não demais,
Porque vais partir, eu sei,
Mas vem,
Entre_ga-te
Ao abraço.
Vem...
À Fátima Mota, esta continuação,
como agradecimento por sua
homenagem em "Essas Mulheres"...
Com carinho
Nilza Azzi
(Ela gosta de Janelas; eu gosto do Garfield!)