Carinho - poeta José & Ternura- flordecaju

Carinho...

Doce como a fruta... Que se intitula ser a flor.

Doce, doce... Qual ou tão mais doce a atenção

Que eu lhe dou... Será que é amor?

Vem orvalho mais doce...

Faz no seu nariz pousada...

Lembra a ela... O que estou a falar...

Pele tão sensível... Não pude neste recanto ainda encontrar...

Vou dobrar a dose: Vou pegar os sapatos e com minhas lágrimas molhar...

Ouça que som mais belo, pois estou a sapatear...

Pergunto ao som da balada... “Alguém aqui no recanto

Deu-lhe maior atenção do que eu?”

Se você é a flor...

Sou eu uma de suas borboletas!

...Talvez a primeira...

poeta José

Ternura...

A flor enamorada baila em sua haste

Nos braços da borboleta sentindo os versos

Beijando o dia...

E em seu jardim

Sentindo-se uma poesia...

Sapateia... Rodopia...

Chama o poeta de amor...

E Diz: “Sim, sou tua flor!”

E como em contos de fada

Calça o sapatinho e entra no salão...

“Vejam os dois... E a canção (!)”

Na noite iluminada lê-se no Recanto...

... Era uma vez um poeta e uma flor...

flordecaju

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 03/02/2009
Código do texto: T1419160
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