Venha me fazer feliz
Naidaterra
Não demore mais, venha me fazer feliz
e enxugar as lágrimas do meu coração...
O tempo é implacável, passa e me
arrasta, não cessa e me desafia
com indiferença e tudo fica tão sombrio...
Venha me fazer feliz...
A cada momento um desencanto
e um sonho fenece para nunca mais...
Preciso sentir o adocicado mel
que brota do céu da sua boca,
néctar que me embriaga de amor.
Venha me fazer feliz...
Espero em êxtases, quero sentir
seu calor e me entregar a essa sensanção
ardente envolvendo todo meu corpo...
Abrigue meu coração dentro do seu,
e serei sempre feliz...
Naidaterra
sampa
Naidaterra
Não demore mais, venha me fazer feliz
e enxugar as lágrimas do meu coração...
O tempo é implacável, passa e me
arrasta, não cessa e me desafia
com indiferença e tudo fica tão sombrio...
Venha me fazer feliz...
A cada momento um desencanto
e um sonho fenece para nunca mais...
Preciso sentir o adocicado mel
que brota do céu da sua boca,
néctar que me embriaga de amor.
Venha me fazer feliz...
Espero em êxtases, quero sentir
seu calor e me entregar a essa sensanção
ardente envolvendo todo meu corpo...
Abrigue meu coração dentro do seu,
e serei sempre feliz...
Naidaterra
sampa
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OSMO-SEXO
(Ângelo d’Ávila)
Com suas superfícies de lembrança
respiradas por luzes cármicas e curvas,
você me executa sonatas sólidas,
se conhece em mim como uma música.
Com suas propriedades de rosas,
perfumadas na bicada dos carinhos,
você se desabrocha nos meus poros,
eu no seu perfume me conheço.
Daí, programada para o amor,
me ocupo total na sua vida,
você me fica osmótica nas células.
Fica ausente e presente ao mesmo tempo,
como coisa de mim que me arrancaram,
me exigindo, se exigindo no meu corpo.
(Ângelo d’Ávila)
Com suas superfícies de lembrança
respiradas por luzes cármicas e curvas,
você me executa sonatas sólidas,
se conhece em mim como uma música.
Com suas propriedades de rosas,
perfumadas na bicada dos carinhos,
você se desabrocha nos meus poros,
eu no seu perfume me conheço.
Daí, programada para o amor,
me ocupo total na sua vida,
você me fica osmótica nas células.
Fica ausente e presente ao mesmo tempo,
como coisa de mim que me arrancaram,
me exigindo, se exigindo no meu corpo.
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