LuliCoutinho & FranciscoCoimbra
Meu Guerreiro
LuliCoutinho
Coloco o amor nas flores do altar
Já as macieiras rescendem o lugar
Arrepio o nostálgico som do vento
Aguardo meu guerreiro em silêncio
Ao olhar a janela junto ao céu azul
E no tremular da carpa ao vento sul
Sinto a coragem de um amuleto luz
Como um santuário que de ti reluz
Num fascínio ser tua maiko violeta
Que voa em teu corpo tal borboleta
O quimono vermelho de seda desliza
Sente teu cheiro e nos mimos se alisa
Na delicadeza do meu canto flutuante
Redobro falsetes a tua espera amante
Sinto teus passos de monge ao chegar
O corpo rubra arte a cerimônia do chá
28/11/2008
Minha Guerreira
Francisco Coimbra
«Sinto teus passos de monge ao chegar
O corpo rubra arte a cerimônia do chá»,
Luli Coutinho
meu amor está nos meus olhos
sempre que eu olho para te ver
como o amor/amor aos molhos
todo popular o mais que poder
põe-me nas nuvens olho a lua
até sonetos farei se eu souber
quanto à realidade não é crua
faz-se com a fantasia a mover
vou pensar em ti ao deixar vir
respiração de palavras a tecer
se da inspiração me produzir
canto a flutuar da respiração
minha imersão toda meu ser
aroma a chá dará na solução?
30/11/2008
Meu Guerreiro
LuliCoutinho
Coloco o amor nas flores do altar
Já as macieiras rescendem o lugar
Arrepio o nostálgico som do vento
Aguardo meu guerreiro em silêncio
Ao olhar a janela junto ao céu azul
E no tremular da carpa ao vento sul
Sinto a coragem de um amuleto luz
Como um santuário que de ti reluz
Num fascínio ser tua maiko violeta
Que voa em teu corpo tal borboleta
O quimono vermelho de seda desliza
Sente teu cheiro e nos mimos se alisa
Na delicadeza do meu canto flutuante
Redobro falsetes a tua espera amante
Sinto teus passos de monge ao chegar
O corpo rubra arte a cerimônia do chá
28/11/2008
Minha Guerreira
Francisco Coimbra
«Sinto teus passos de monge ao chegar
O corpo rubra arte a cerimônia do chá»,
Luli Coutinho
meu amor está nos meus olhos
sempre que eu olho para te ver
como o amor/amor aos molhos
todo popular o mais que poder
põe-me nas nuvens olho a lua
até sonetos farei se eu souber
quanto à realidade não é crua
faz-se com a fantasia a mover
vou pensar em ti ao deixar vir
respiração de palavras a tecer
se da inspiração me produzir
canto a flutuar da respiração
minha imersão toda meu ser
aroma a chá dará na solução?
30/11/2008