TRISTE COM O MAR - YSOLDA CABRAL & LIVINHA APETTITO
Na tela do meu PC, uma orquídea.
Bela, solitária e triste.
A fonte, que não é de água,
É de letra.
É a Colibri...
Que não é pássaro
E sim o recurso que uso,
Para levar o meu recado.
Nem gosto desta fonte!
Gosto da Arial, a qual me lembra a sereia Ariel.
E sereia me lembra o mar
E só dele lembrar, me sinto acalmar.
Amo tanto o mar,
Que não dá para contar...
Mas, estou triste com ele,
Apesar da imensa saudade,
Pois da última vez que fui por lá,
Levei um "tombo" brutal
Do qual, só agora consigo falar.
A tristeza que ele me deu foi tanta,
Que o meu coração de "Tambor Encantado"
Tornou-se um "Surdo", desafinado, ensurdecedor
E quase me matou.
- Foi mesmo um horror!
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Srª Ysolda,
Agora você me tirou do sério!
Como pode ficar triste com o mar
pelo tombo que levou?
- Pera lá!!!
Que culpa ele tem
quando está ali somente pra ti banhar?!
Comporta tantos segredos
que até mesmo brinquedo
pra todos pode ofertar...
Seu solo é de areia energético,
para os pés, aliviando as tensões.
Também transporta navios,
marinheiro no convés
que busca em cada porto
amor ainda broto
procurando ser feliz.
Então engula a sua zanga
e não fique aí brigando.
Deus foi muito seu amigo,
quando te deu o mar.
Compreenda o seus segredos
Não o afete com seus medos
e volte pra nele navegar...
Fica calma rebeldinha
e faça as pazes com o mar.
É o que escrevo nestas linhas,
pra quem gosta de brigar....
Hahahaha
Não vai ficar de mal comigo também viu?
Bjss
Livinha Apettito
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Livinha,
Grande amiga, poeta e repentista, valeu querida!
Sua fã de carteirinha,
Ysolda Cabral
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