Dueto de admiração.

Menina você tem olhar além das janelas .

Você vê o belo numa gota de orvalho.

Mas percebo que alguém segura a tua máo .

Vês o belo no galho seco.

Não foras podada,

Então não digas que és uma árvore cortada,

a esperar o cheiro das águas...

Pois que consegue ver o belo

no pio do pato.

No galo que canta,

no pinto que pia,

no coaxar dos sapos .

No riso do menino teu.

No gato que mia .

Nas passaradas no teu jardim.

Tudo para ti vira poesia.

Até a tristeza,

Até suas lágrimas.

Mas você não canta tristeza .

Por isso com essas frases

construa mais uma homenagem.

Na tua casinha branca ,

ao sibilo do vento .

Ame mesmo menina camponesa.

Que meus escritos sâo públicos.

Clame menina camponesa.

Sei que já tens clamado hoje mesmo.

Clamaste com a alma e recebeste

respostas dos céus...

O senhor nunca te faltara,

E eu sou apenas uma estrela cadente

a te iluminar...

“Essa poesia na verdade é um dueto de um diálogo no chat do “Recanto das letras”data:05/12/2008.

Entre a menina camponesa e Estrela do amanhã.

Resolvi publicar em homenagem as maravilhosas amizades que embora virtuais são construídas com admiração e amor.

Fernanda Ferreira Baylon
Enviado por Fernanda Ferreira Baylon em 06/12/2008
Código do texto: T1322098
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