LEMBRANÇA
Quando as ondas quebram e molham a areia,
trazem de volta o cheiro da juventude;
se o sol no poente o horizonte incendeia,
lembro que ser feliz eu quis e não pude.
Se vejo as montanhas que a mata esverdeia,
ao pé dessa serra, há um olhar que saúde,
quando as ondas quebram e molham a areia...
(trazem de volta o cheiro da juventude).
É a voz popular: sai do couro a correia,
muito embora ele seja a parte mais rude!
Tu és como um farol, és luz que clareia
o rumo sem graça que eu sigo, amiúde,
quando as ondas quebram e molham a areia...
Fátima Mota / / Nilza Azzi
Quando as ondas quebram e molham a areia,
trazem de volta o cheiro da juventude;
se o sol no poente o horizonte incendeia,
lembro que ser feliz eu quis e não pude.
Se vejo as montanhas que a mata esverdeia,
ao pé dessa serra, há um olhar que saúde,
quando as ondas quebram e molham a areia...
(trazem de volta o cheiro da juventude).
É a voz popular: sai do couro a correia,
muito embora ele seja a parte mais rude!
Tu és como um farol, és luz que clareia
o rumo sem graça que eu sigo, amiúde,
quando as ondas quebram e molham a areia...
Fátima Mota / / Nilza Azzi