Na falta do que fazer deixa rima acontecer.
Me joga da janela, me chama de Isabela,
Me amassa me esfarela.
Me chama de mendigo, briga comigo.
Chuta minha canela, me chama de Mariela
Me joga num rio, Mariela? nome feito puta que pariu.
Morde minha orelha, me chama de ovelha.
Me mostra seu umbigo, mas amanhã? nem te ligo.
Puxa minha cartola e me da uma sacola,
Cartola é coisa de “home”, desse jeito ninguém te come.
Eu sou macho pra “Bebel”, como você e a Isabel.
No meu buraco ninguém entra, mas de repente a gente tenta.
Vamos trocar de lugar, você é Márcia eu Edgar.
Edgar você é mole, chupa logo que eu to com fome.
Já deu no saco, vamos parar, mas suas Nádegas vou apalpar.
Você gostar é de cochilar, deita na cama e dorme até não lembrar
Com você acho que errei, desse jeito eu viro gay.
Disso eu já sabia, te traia com a vizinha,
Mas já é hora de reconciliar, chega mais pra eu te pegar.
Não gosto mais da fruta, seu negocio é menor que uma uva,
Tudo bem, num sou um negão, mas meu “bilau” num é pequeno não.
Nessa ultima rima num sei o que dizer, toca Raul e deixa acontecer.
Camyla Castro Lima e Léo Magno Mauricio.