Última Palavra ,O toque subllime contínuo...
Em ocasos de acasos momentâneos ,
A Fragilidade da envoltura doce , tímida ,
Cooperante nas batidas fracas do agonizante coração , estranho,
Em comparação de recordação frívola ,
É a sucessão da vida , para o fim ,
Sob a reminiscência feliz ,o toque ,a vindoura paz da infância ,
Magestosamente em laços da despedida assim,
Paurando de perto ,a friesa do toque nas mãos , e constância
O olhar em sensibilidade , já não tem o mesmo brilho e requinte,
A emoção da volta ao precendente,
Que antes se dava a grandeza no prosseguinte,
A valiosa existência entendente,
O assopro de pétalas vermelhas , para ver o teu rodopio,
A ternura e inoscência desnudadas a vosso reger,
Os raios do sol a fazer teu rosto ser mais belo,
Evidenciando o mais livre sentir de assim então haver,
Por entre cápsulas de um sentimento inexistente
Descobri em você a mais cruel utopia,
Os raios de sol, viraram noites sombrias
sua sensibilidade em mim arde veemente
A primavera que em mim pairava
em inverno se transformara,
e as pétalas que a tudo perfumava
Agora está despedaçada
Por muito se foi beleza momentânea
No terreno onde tu habitavas,
e hoje ninguém mais faz moradia.
Príncipe Dan e Flávia Ferreira