Um mapa/a percorrer: Nilza Azzi/Amargo
Olhando o mapa do céu, sem um véu, até que, quando
procurei pelo caminho... sozinho ? Talvez, nem sei,
que me levasse ao planeta, de muleta, antes que passe.
Das rosas e dos poentes, tão quentes e tão mais prosas,
daquela raposa sábia da Arábia e apenas ela,
que ensinava a cativar, no altar, o fogo e a lava
do homem que calculava, pela clava ao maior bem;
da raiz do baobá, há o orixá que é mais feliz.
Do lar que um dia, se deixa. Uma gueixa que irá chorar,
da rosa que fica lá... Oxalá, seja amorosa e
as lagartas e os espinhos, pelos ninhos de alpargatas
a insondável borboleta, na valeta abominável
procurei... Mas não achei. Chorei, e é tudo que sei.
Na poeira das estrelas ... Inda tê-las é a bandeira!
Nilza Azzi Amargo
Nilza, felicidades sempre!!! Obrigada, Alessandro.
Olhando o mapa do céu, sem um véu, até que, quando
procurei pelo caminho... sozinho ? Talvez, nem sei,
que me levasse ao planeta, de muleta, antes que passe.
Das rosas e dos poentes, tão quentes e tão mais prosas,
daquela raposa sábia da Arábia e apenas ela,
que ensinava a cativar, no altar, o fogo e a lava
do homem que calculava, pela clava ao maior bem;
da raiz do baobá, há o orixá que é mais feliz.
Do lar que um dia, se deixa. Uma gueixa que irá chorar,
da rosa que fica lá... Oxalá, seja amorosa e
as lagartas e os espinhos, pelos ninhos de alpargatas
a insondável borboleta, na valeta abominável
procurei... Mas não achei. Chorei, e é tudo que sei.
Na poeira das estrelas ... Inda tê-las é a bandeira!
Nilza Azzi Amargo
Nilza, felicidades sempre!!! Obrigada, Alessandro.