INQUIETUDE
Minhas saudades parergam meu futuro,
E suturo as angústias em meus versos.
Sonho inquieto, de quem devassa,
E passa altivo, pelas vãs felicidades.
Breu de sombras sombrias, camuflam,
E jugulam as luzes, que me transcendem.
Sanhas incautas, do que deixou de ser,
E sofrer feliz, no meme novo a vingar.
Poesia frondosa, bela e assaz labiríntica,
E íntima aos meneios, paridos no coração.
Laço no assertivo devir, as aleatoriedades,
E trivialidades vãs, esmaecem subjugadas.