Inverdades  e...  Poesia
 

Escrever o que sente,
fingindo que nada sente...
 
Escrever o que não sente,
fingindo que muito sente... 
 
Ou, ainda, escrever por escrever,
o que quer que lhe venha à mente

Essa é a verdade do Poeta
Que mente... na medida certa

 
 
*





Uma coerente interação do  amigo Fleal.
Gratidão, Fernando!

Bem sei que ser fingidor
É comum entre o poeta
Às vezes, fala a verdade
Às vezes, mente...
"E chega fingir que é dor
A dor que deveras sente".

(Fleal)


**


Poeta Solano Brum, Obrigada pelos versos!

"Nem sempre a inspiração

Vem do lirismo que o Poeta sente...
Mas, se vem do coração,
Ao Poeta, ele não mente."
 


 
***

 
Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes,
Obrigada pelos versos lindos!
 
"O poeta tenta ser fingidor
Mas ele tem a sua verdade
Em cada verso esconde a dor
Ou mostra a sua felicidade"




****


O Poeta Eligio Moura interagiu assim.
Obrigada, Poeta Eligio !

“Nem sempre o poeta
escreve o que sente
mas ele como atleta
da palavra é coerente”


(Eligio Moura)




*****


Inspiradíssimo, o Poeta amigo Francisco de Assis Góis
me manda um precioso Redonde! Obrigada!!!


O ESPELHO E O POETA  (Redonde)

É a imagem e o movimento
"mostrados" inversamente,
que nega por um momento
o que se vê realmente …
Cuidado quando interpreta
o que fala um poeta;
por vezes seu argumento
é o contrário do que sente ...
É a imagem e o movimento 
"mostrados" inversamente.

(Francisco de Assis Góis)
 



******








 
Colagem de texto sobre Imagem de: Envato Elements (Editada)




 
Marise Castro
Enviado por Marise Castro em 15/08/2022
Reeditado em 14/10/2022
Código do texto: T7583114
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.