Fames
Pobre do pequeno “galante cavaleiro andante”
Desistiu das estradas e nelas sucumbiu sufocante
Morreu de sede e de fome onde carcaça nenhuma
Lembrara seu nome nem tao pouco teu esforço ou
Mesmo ainda os nos que deu seu pescoço Pobre
Do filho abandonado pela sorte desesperado sem
Muito amor cruzou pelos vales de fogo e deitou se
Com a morte moça jovem e sempre eterna como tal
A bela dos feios amargurados chave que destranca
O sofrimento com tormento o coração dos esfomeados