Cage
Desta gaiola nem das grades lembrarei e deste
Meu dono infame com o bico teus olhos roubarei
E os mergulharei num poço de sangue e raiva que
Ele desesperado gritara de dor e de medo por estar
Aprisionado como eu na escuridao so e nela tao sos
Morreremos serei entao tuas grades e ele sera o
Meu triste canario acorrentado em cantorias feitas
De elegias sopradas ao fim dos tempos do dono e do
Objeto revoltado maldito e vingativo enlouquecido
Em maus tratos e feito psicopata com felicidade