Amo!

Amo!

Irreal e infinitamente. Sem cortes, nem trapaças.

Gosto-te pela justa e nobre arte que é poder confirmar em mim que a amo.

Amo!

Surreal e inconseqüentemente. Sem trotes, nem frescuras.

Quero-te pela simples e terna necessidade de calar um coração que só sabe gritar e gritar o seu nome;

Amo!

Plena e incansavelmente. Sem perdas, só juros.

E amo pela certa e absoluta verdade de que nascemos, crescemos e somos feitos um para o outro!

(Bruno Mariano)

Bruno Mariano (Gardeniro)
Enviado por Bruno Mariano (Gardeniro) em 18/05/2008
Reeditado em 11/05/2023
Código do texto: T994232
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