Amo!
Amo!
Irreal e infinitamente. Sem cortes, nem trapaças.
Gosto-te pela justa e nobre arte que é poder confirmar em mim que a amo.
Amo!
Surreal e inconseqüentemente. Sem trotes, nem frescuras.
Quero-te pela simples e terna necessidade de calar um coração que só sabe gritar e gritar o seu nome;
Amo!
Plena e incansavelmente. Sem perdas, só juros.
E amo pela certa e absoluta verdade de que nascemos, crescemos e somos feitos um para o outro!
(Bruno Mariano)