Doce mistério
Calamitoso! gritava o rapaz que fora acusado de um crime. A dúvida ecoava e todos duvidavam ,será verdade ou não.
Uma das supostas testemunhas ,ao narrarem os fatos,não tinham certeza:
-Não pode ser o cidadão
- não foi possível ver o rosto!
- tava muito escuro.
- não posso afirmar com segurança...
Não parava por aí o Rosário de acusações e dúvidas.
A meses um verdugo atuava nas redondezas.
Roupas sumiam, bicicletas e todos tipo de coisas, que podiam ser carregado de baixo do braço.
Até às flores de dona Joaninha sumiram.
Galos silenciados, e outras mais.
Moradores em Pânico.
Crianças pararam de brincarem a noite.
Tudo por causa da onda de roubos.
Jornais noticiaram com paixão os fatos, criando teorias estranhas, como que supostos, Ets, estivessem por de trás de tudo.
Aí não teve jeito! A mídia acionada e os repórteres a caça de sensacionalismo. E o rapaz acusado sem provas.
- temos que proteger a população. Falas do delegado.
- vamos criar um canal de denúncias
- quem perceber algo estranho, não fique calado.
- denuncie
- vamos pegar o criminoso.
O tempo passa e nada de de resolver o caso.
Inúmeras denúncias a serem averiguadas , diligências para verificação. Mas afinal como resolver o caso.
Um detetive fora contrato para investigar e no terceiro dia consegue uma pista quente.
Nos limites da cidade fora encontrado o depósito dos objetos roubados. A quadril fora descoberta.
O misterio resolvido.
Metade dos moradores acusados.
Afinal até o delegado estava envolvido.
Para chamar atenção através da mídia.
Ganhar as telas e por um pouco de mistério e ação na cidadezinha esquecida do interior.