MARCHANDO
Marchemos ao sabor dos bons tempos, com alegria e sem essa implicação de estar causando um incômodo em A ou B, apenas apreciando o lado bom de se viver. Eu, apesar dos contras e dos senões, ainda me pego marchando nas letras de antigas composições, e assim sigo, de bem comigo e tentando me desvencilhar do perigo (Leia-se politicamente correto).
Hoje em dia, muita coisa traz constrangimento, e se a gente se aventurar a cantar estaremos criando cizânias em grupos diversos, eu confesso, continuo no embalo das antigas marchinhas.
Cantando versinhos e refões de antigas marchinhas de carnaval, sigo meu dia, com aquela sanha de "Ò jardineira por que estás tão triste; O teu cabelo não nega mulata, por que és mulata de amor; Indio quer apito, se não der pau vai comer; Ei, você aí , me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí," Sem medo de ser feliz, vou replicando a máxima , do imortal poeta, tudo vale a pena se alma não é pequena. Marchemos!
A todos um Bom Carnaval 🎉