Minha arte, meu prazer

A magia da escrita é que quase sempre ela se torna um caso de troca uma vez que você escreve seu sentimento e outra pessoa se encontra na descrição da percepção que você está fazendo da vida, do momento, do passado ou do futuro...

É quando você se vê entre as letras de alguém que não conhece.

Às vezes lemos algumas frases que sentimos serem muito parecidas conosco e tocam nossos corações, porque somos emotivos, e tudo que vivemos nos faz sorrir, chorar, entristece, alegra, decepciona mas sobretudo emociona de algum jeito.

Não escrevemos do vazio, nem tão pouco para o nada e o acaso,

nós escrevemos para descansar nossos pensamentos e sentimentos

das frustrações e conquistas no tempo, das decepções das pessoas como ser humano, mas também do entusiasmo com elas...

Não controlamos o que os outros escrevem, no máximo comentamos.

Cada um de nós escreve o que sente, aprende, dedica e tem convicção.

Escreva o que quiser desde que não prejudique ninguém, não minta, apenas esclareça; criticando ou elogiando.

A escrita continuará sendo o alimento que instrui, sendo a válvula de escape para os corações e mentes que nunca descansam...

O que posso assegurar é que algumas palavras são pássaros voando do céu em direção aos corações das pessoas, e ao pousar revela uma mistura de euforia, descontentamento, deleite e bem querer...

Nos meus versos e pensamentos mostro quem sou...

Assim é minha escrita.

Minha arte, meu prazer.

Antônio de Magalhães
Enviado por Antônio de Magalhães em 29/03/2023
Reeditado em 15/06/2023
Código do texto: T7751506
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