Fragmentos de um discurso furioso por uma vóz alternativa, sobre política brasileira.
continua o "Teatro dos horrores" onde os atores protagonistas são sempre os mesmos. Políticos profissionais da "república sucupirana" fazem malabarismos em seus discursos criando factoides como as "federações" que nada mais são que a reedição das antigas coligações partidárias.
"Só sacia sua sede, quem bebe pelas próprias mãos". O povo quer saciar sua sede por direitos e liberdade. Siglas partidárias não representam os anseios do povo. Na verdade, deveria existir um partido chamado "Povo" com representantes do povo, para o povo e pelo povo.
O Brasil, "república sucupirana" é o espelho de um provérbio árabe que diz:
"A crueldade sempre foi a força dos covardes, contra aqueles que enganados uma primeira vez, sabem que a culpa é de quem enganou. Mas na segunda, a culpa é de quem se deixou enganar outra vez".
Quando os políticos profissionais brasileiros, entenderem que ser político é uma missão, que exige preparo e capacitação e não um meio de ganhar dinheiro através de negociações espúrias, neste dia o Brasil se libertará.
Para haver um povo desenvolvido, ético e criativo, é necessário que haja atenção prioritária na educação de crianças, jovens e adultos. Mas, a preocupação dos políticos profissionais brasileiros é com o saldo de suas contas bancárias.
Cortes orçamentários em áreas essenciais, e distribuição de dinheiro para políticos profissionais, caracterizam circunstâncias do poder executivo acuiado e em desespero pelo continuísmo no ano eleitoral.
Crise política, econômica e institucional de um lado. De outro lado, crise no caráter dos políticos profissionais brasileiros. Tripulantes de uma "república sucupirana" turbulenta e com destino incerto.
Imunizar a população brasileira é uma meta razoável, para comandantes conflituosos do Brasil. Mas parece ser impossível combater o vírus pandemico da desonestidade que contamina os políticos profissionais brasileiros.
"Cidade integrada" no Brasil, é nome de operação policial para ocupação de comunidade. Imagine se a moda pega, vão criar o "Brasil integrado" com força intensiva de homens com fuzis, apontando giratóriamente para alvos indeterminados, cheios de pavor.
Controle da inflação, controle dos gastos públicos, controle da pandemia. Controle, controle, controle. O que não tem mesmo controle é a desfaçatez de políticos profissionais brasileiros em ano eleitoral... onde afagar ou agredir, depende da conveniência oportuna.
Vivemos numa "república sucupirana" democrática onde é permitido extrair madeira, destruindo floresta, poluir rios e envenenar o meio ambiente, mas a justiça proibi usar o termo lépra, num discurso de palanque. Quais são os outros termos que estão na lista?
Na usina de profissionais da política brasileira, homens saem como peças moduladas de uma linha de produção préfabricada, para cumprimento de um ofício macabro que tem como alvo, o povo, como massa de manobra.
Críticas que se fazem aos políticos profissionais no Brasil, são como pedras depositadas num saco sem fundo, que se perdem aleatóriamente sem o mínimo proveito, porque se fala para surdos propositais.
Desintegração planetária e a involução da humanidade, decreta a sentença condenatória da espécie, em meio ao desequilíbrio racional de políticos profissionais devoradores da razão.
A mesquinhez e a pobreza competitiva dos políticos profissionais no Brasil, nos deixa estratosfericamente distantes de ter uma liderança ideológica com princípios nóbres de relevância social e humanitária.
No Brasil, "república Sucupirana" políticos profissionais na disputa pela aprovação do fundo eleitoral bilionário, reproduzem a máxima: Quem espera tempo bom é sertanejo, não leve a mal me dê o meu agora, pois em festa de rato não sobra queijo.
Consciência ecológica coletiva, poderia salvar a humanidade da fúria responsiva da natureza. Mas no Brasil, "república sucupirana" a prioridade dos políticos profissionais, é a disputa pelo poder.
Apagar dados sobre desmatamento florestal é crime contra o meio ambiente universal. Negar credenciais genuínas do direito indígena à terra, é crime étnico. Deixar de fazer a coisa certa por poder & fama é dispautério.
Enquanto o povo "engole sapo" políticos profissionais do Brasil, "república Sucupirana" engole camarão. Mas o povo nem engasga, porém, o camarão faz um estrago!!! Irreversível nas entranhas do complexo caleidoscópio de pretensões políticas.
Metodologia política infalível no Brasil, "república Sucupirana" é trocar de partido feito "pau de galinheiro" deixando um ambiente apodrecido, e ingressando em outro escroto.
A filosofia é como a fé. Não é preciso entender, mas para praticá-la, deve-se levar em conta a análise do que origina o seu foco. Atitude reflexiva, sempre com espírito crítico, e acreditar; Só nas promessas de Deus.
Extremismo ideológico gera líderanças fanáticas propulsoras de confusão no processo decisório, alimentando com informação sem qualidade, milhões de seguidores atordoados.
Justiça condena parlamentares incompetentes & antiéticos, mas anula a sentença em favor do carrossel de privilégios políticos, e sofismas para o Brasil, seu favorito parque de diversões.
Os discursos eleitoreiros, são como ondas intermitentes. Promessas que vem, desculpas que vão. E os arquitetos da desgraça alheia prosperam na criatividade de seu
planejamento estratégico.
No Brasil, república Sucupirana, para ser eleito pelo povo, basta o político apresentar credenciais das qualificações mais exigidas pelas regras em vigor.
Corrupção & demagogia.
Deselegantes & viciados na ganância por vantagens individuais e corporativas, políticos brasileiros, seguem cumprindo seu destino sórdido de ratos famintos.
Produtividade & proatividade,
são pilares ignorados pelo congresso nacional.
Mas conchavos & coligações para viabilizar a elevada remuneração parlamentar é um poderoso lubrificante da engrenagem populista.
Políticos brasileiros profissionais, navegam confortáveis num oceano de mediocridade sustentável. Herança cultural maldita & vocação hereditária.
Os bastidores da política nacional, exalam os mais asfixiantes odores, que refletem as qualificações odiosas encrustadas de corrupção & demagogia, no caráter dos políticos brasileiros.
Os políticos brasileiros eleitos pelo povo, são eternos Odoricos Paraguaçus, no Brasil, que é uma verdadeira república Sucupirana.