Acorda Basil
Poema feito 18/02/18.
Readaptado 18/02/19// 18/02/21//18/02/22
*Acorda Brasil!
Acordemos já… (para o bem do Brasil)!
Até quando choraremos por um filho alvejado, perdido?
(Perdidos)… “Por balas perdidas, ou achadas”. (Sei lá)!
Em São Paulo, Rio, n'outro estado qualquer!
Até quando n’alma sentiremos a dor da perda, dum (ente querido)?
(Esquartejado, baleado, entre outros)…
Humilhado, ilhado nesse imenso, imerso Brasil!
Até quando comeremos as migalhas. Do (pão que o diabo amassou)?
Dos frutos apodrecidos. Dos fundos perdidos, depois encontrados?
Até quando sofreremos de fome, sede, falta de saúde e planos falidos?
Até quando… até quando… Até quando?
Acordemos agora, acordemos já!
Basta… (bosta). “Corja de velhacos, ardis”.
Somos presas fáceis d'um governo, desgovernado!
Onde bestas habitam Senado, Câmaras, Palácios.
Prefeituras, repartições públicas! Antro (Covil, ou Cobril).
Até quando suportaremos tamanha indignação?
Frustrações entre sorrisos, dores e gemidos?
Até quando ficaremos de braços cruzados.
De bunda colada no sofá assistindo:
O "Tempo e o Vento”
Entre outras. Vendo a banda passar?
Até quando seremos o covarde do banco.
Do banco da praça?
Grandes empresas triunfam.
Entre ágios e pedágios, usurpam, lucram!
(Zombam com festas, coquetéis e os tais)…
Tais… “Rabos presos, e, cala bocas”.
A mercê e amedrontada sofre a população entre seus ais.
Até quando… Até quando… Até quando?
Ou acordemos agora, já! Ou… atolaremos no lamaçal;
D’um estado de vida frouxo, falido. (Fodido)!
Sem falar que, em todas as regiões, somos cárceres.
Cárceres… em nossos rijos muros, grades.
Sistemas e dispositivos, de segurança!
Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul, Sudeste.
(Distrito Federal)!
A malandragem e picaretagem, anda solta.
Falácias tornara normal, banal!
Quanto aos ladrões? Bom! Esses ninguém os vê!
Ninguém os viu! (P… que pariu)!
Acordemos já… para o bem de todos.
Para o bem da nação, sem noção!
Acordemos para o bem do Brasssssil!
Adilson Tinoco
O
Poeta das flores!