Quando o ser humano
caminha dentro do seu claustro...
tranca  a porta para novas
possibilidades
e sensibilidades.
Lânguida,
a alma se fecha...
nua!

Outros mundos 
podem ser instigantes,
desafiadores...
repletos de
  seres
 quereres
 saberes
e  elementos 
dos traços da nova lua.

No rastro da poerinha
do nada
efêmeros  humanos
limitam as estradas...
fecham caminhos
embolam acolhedores ninhos.

Abrir a fresta da porta
do claustro,
morada  do pensamento...
transforma os lastros,
libertar os sentimentos.


Foto by Zaciss









 
zaciss
Enviado por zaciss em 07/10/2021
Reeditado em 07/10/2021
Código do texto: T7358346
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