Uma divindade virtuosa e subjugada
A impermanência da vida é insuspeita. A vida é um aceleramento.
Ontem eu completei vinte e sete anos. Os trinta estão chegando.
Dias atrás, um homem contemporâneo pereceu. Acidentalmente.
Associadamente, a comunicação social difundiu ou irradiou uma
Notícia. Um ator está hospitalizado com o novo coronavírus, agente
Fomentador da pandemia que tem martirizado e supliciado o mundo
Há quase dois anos. Mundialmente, milhões de vidas já foram
Fulminadas, pulverizadas e liquidadas por causa dessa praga ou
Calamidade. Acrescentando-se ainda que a humanidade não está
Plenamente vacinada. Sem embargo, a morte é uma superioridade.
Uma universalidade. Antagonicamente, a vida é uma inconstância.
Uma instabilidade, variabilidade ou volubilidade. Provavelmente,
A peculiaridade mais flagrante e axiomática seja sua efemeridade.
A Bíblia já apregoa que nossos dias estão contabilizados pelos
Dedos de Deus. O homem é, metaforicamente, como a neblina.
A perpetuidade ou perenidade é a palpitação do ser humano.
Nascemos com essa vontade subjetiva, intrínseca e inerente.
O delineamento primigênio ou primário foi para a imortalidade.
Deus fica sorumbático e soturno quando uma alma se perde.
Semanticamente, ''perecer'' quer dizer o fim da vida...na Terra.
Porém, as Escrituras Sagradas salientam que o perecimento
É a similitude ou equivalência do afastamento eterno de Deus.
Eu não quis dizer que o elemento que sofrera o acidente de moto
Está agora ''segregado eternamente de Deus''. Agora, ele está
Na audiência, aguardando seu julgamento. Assim como todos
Nós seremos no dia em que partirmos deste planeta iníquo.
Dessa maneira, podemos manifestar Jesus Cristo, o Salvador
Da categoria humana. Uma divindade modesta e submissa que,
Para presentear, gratuitamente, a imperecibilidade vital e física
A todos aqueles que creêm em seu nome e em sua obra salvífica do
Messias, o Ungido, o Unigênito de Deus. O testemunho fiel do
Amor de Deus ao mundo. A salvação ilimitada para quem tem fé.
João 3:16