BABEL (Bolsonaro Aniquilando Brasileiros Livres)

Já não falamos mais a mesma língua. A confusão alimentou o caos. O Brasil está passando por um genocídio social, intelectual, ecológico e espiritual. A dignidade da nação está ruindo e desmoronando pelas mãos sujas de sangue de Bolsonaro e seus comparsas. A corrupção do governo federal e seus aliados conduziu o Brasil a um patamar inédito. Nossa Pátria Amada, casa segura e abençoada por Deus, teve sua estrutura abalada e vem desabando a cada golpe diário do arrogante presidente da república. O povo despenca no abismo e se dispersa doente pelo vale da sombra da morte. É temeroso um futuro com Bolsonaro no poder. A bandeira dele é a prepotência.

Os brasileiros não merecem sofrer mais. Sem CPF, não há CNPJ... mas o genocida Bolsonaro não entendeu isso e agora o estrago já foi feito, tanto na saúde quanto na economia. Com esse desgoverno dos cavaleiros do apocalipse o cenário não poderia ser diferente: destruição da autoestima social causada por uma política psicopata, sangria mercenária dos recursos naturais do país, manipulação ardilosa das instituições, disseminação de teorias da conspiração, que além de mentirosas, servem somente aos interesses escusos do governo federal. Bolsonaro e seus gabinetes paralelos e do ódio são “especialistas” em criar cortinas de fumaça, sempre com a intenção de favorecer ou blindar o bando.

O ridículo presidente do Brasil, que nos envergonha mundo afora, fez do nosso país uma “torre de Babel”. O povo será sempre a argamassa da obra, o principal “material”. Por isso, é preciso abraçar o povo como um todo; sem distinção política ou ideológica. Sem polarização e animosidade. Se não houver paz, harmonia e concórdia, a estrutura da obra acaba entrando em colapso. Construir pontes será sempre mais gratificante do que construir muros. Mas o autoritário Bolsonaro não pensa dessa forma, e no final, restará uma população abandonada; entre os escombros, entre os entulhos... na ruína. Por esse motivo, tenho mais uma coisa a dizer: FORA BOLSONARO!