A vida comovida é
Sou a continuidade do sentir
Que prolonga ao sonho
O saber tamanho.
Sou a releitura do querer
A condutividade única
De uma centelha faminta.
Sou a fadigada pedreira
Dos dedos desletrados
Do amor em carne viva.
Sou os sapatos descalços
Dos caminhos errantes
Recortados por ferozes mares.
Sou o sinal do monte
Que ergueram a cruz
Mas não me pregaram.
Sou o sentimento
Tentando ser mais puro
Que a essência do pensamento.
Sou a mata escura
Da noite de sol
Que deixou além vida.
Sou um ser
Que amando vive
A vida comovida é.
Sou a continuidade do sentir
Que prolonga ao sonho
O saber tamanho.
Sou a releitura do querer
A condutividade única
De uma centelha faminta.
Sou a fadigada pedreira
Dos dedos desletrados
Do amor em carne viva.
Sou os sapatos descalços
Dos caminhos errantes
Recortados por ferozes mares.
Sou o sinal do monte
Que ergueram a cruz
Mas não me pregaram.
Sou o sentimento
Tentando ser mais puro
Que a essência do pensamento.
Sou a mata escura
Da noite de sol
Que deixou além vida.
Sou um ser
Que amando vive
A vida comovida é.