Ansiedade

Estávamos eu e você no carro. Você dirigindo, quando fui interrogado.

Enunciara que estava sucedendo comigo uma crise de ansiedade.

Posteriormente, você questionou-me sobre o que era ansiedade.

A subjetividade da ansiedade não autorizou uma resposta consistente.

Neste exato momento em que escrevo este texto, também estou.

Ansioso. É incondicional e concludente, mas são vários aspectos.

Eu tenho prescrição de ansiolítico e antidepressivo. Psiquiatria.

Na grande pressa e movimentação dos dias, as drogas nos amparam.

É como um assessoramento; uma cooperação que a medicina fornece.

Eu sempre vou declarar ou consignar a superioridade de Jesus.

Em Jesus Cristo, eu confio irrefutavelmente. Mesmo nos piores dias.

Acrescentando-se que, eu estou vivendo os meus dias mais negros.

Posto que, Cristo, com sua sabedoria divina sabia da minha vida.

Não somente da minha ansiedade, mas também da minha depressão.

Mediante o exposto, eu gostaria de atinar ou deslindar um conceito.

Dessa forma, meu desígnio era construir uma conceituação.

Uma formulação determinante e indiscutível sobre a ansiedade.

Não apenas da ansiedade, como também para os pensamentos ruins.

Inesperadamente e imprevistamente, eles apareceram em mim.

O trauma é gigantesco e astronômico. Não serei mais o mesmo.

Foi um grande cataclismo; uma devastação; uma catástrofe.

Essa seria a similitude com o que houve comigo. Um terremoto.

Um abalo sísmico que desorganizou minha estrutura emocional.

Em vista disso, eu seguirei crendo em Jesus Cristo, mesmo em ruínas.

Em conclusão, em Jesus Cristo, na minha ansiedade, eu confiarei.

Lucas Nicácio Gomes
Enviado por Lucas Nicácio Gomes em 10/02/2021
Código do texto: T7181561
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