ELEITOR DESLUMBRADO, VOTO EQUIVOCADO
Atualmente, é mais importante a quantidade do que a qualidade, fala-se muito, mas não se diz nada; os discursos não têm significado em si, pois, na maioria das vezes, as pessoas valorizam quem tem maior autoridade e poder, e não quem diz a verdade com argumentos lúcidos e coerentes! Se o cidadão comum não entende dois discursos antagônicos, ele tende a valorizar e acreditar no discurso institucionalizado e canonizado proferido por um corrupto notório e inveterado, mas com poder político. O poder da persuasão trabalha sua mágica onde não há o hábito da reflexão e do pensamento livre! O número de zumbis lobotomizados aumenta em progressão geométrica!
Isso significa que, aqui, a razão e o diálogo não prevalecem, somente o poder prevalece. As pessoas são manipuladas, exploradas e enganadas diariamente por “autoridades” totalmente desprovidas de ética, de equilíbrio emocional e de bom senso para planejar as “pobres” e “miseráveis” vidas de seus desatinados eleitores! Como Thoreau advertiu: “o homem aceita não o que é verdadeiramente respeitável, mas o que é respeitado”.
Imagem: Google
Atualmente, é mais importante a quantidade do que a qualidade, fala-se muito, mas não se diz nada; os discursos não têm significado em si, pois, na maioria das vezes, as pessoas valorizam quem tem maior autoridade e poder, e não quem diz a verdade com argumentos lúcidos e coerentes! Se o cidadão comum não entende dois discursos antagônicos, ele tende a valorizar e acreditar no discurso institucionalizado e canonizado proferido por um corrupto notório e inveterado, mas com poder político. O poder da persuasão trabalha sua mágica onde não há o hábito da reflexão e do pensamento livre! O número de zumbis lobotomizados aumenta em progressão geométrica!
Isso significa que, aqui, a razão e o diálogo não prevalecem, somente o poder prevalece. As pessoas são manipuladas, exploradas e enganadas diariamente por “autoridades” totalmente desprovidas de ética, de equilíbrio emocional e de bom senso para planejar as “pobres” e “miseráveis” vidas de seus desatinados eleitores! Como Thoreau advertiu: “o homem aceita não o que é verdadeiramente respeitável, mas o que é respeitado”.
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