Discurso a dois
Me rasga de uma vez...
Que Peito meu já não se torne eco de silêncio.
Cravejada força , se torça pela sua inquietude desvairada.
Tão cheia de seus delírios.
Dançar conforme a música do caos
Treinar aos pares da presença morta
Ser o que já foi pela última vez.
E eu tão completo de solidão
Te guardo , te espero
Em apenas um não.