Bullying
O Bullying é uma condição de constrangimento. De padecimento.
As táticas para proporcionar um embate positivo são muitas.
O suplício de quem passa por esse fenômeno é inenarrável.
As lágrimas descem no rosto de quem experimenta a agonia.
É um tormento inexprimível. O Bullying é um procedimento ofensivo.
Não se trata de uma eventualidade isolada, mas sim de uma prática.
O indivíduo atemorizador exala prazer ao horrorizar a sua vítima.
O sujeito intimidativo sente a necessidade de oprimir o mais vulnerável.
O elemento desprotegido está entregue nas mãos do opressor.
O valente absolutista só pensa na importunação do menos favorecido.
Eu já vivenciei essa situação de flagelo e desgosto na escola.
Eu superei esse estado de ansiedade, angústia e aflição.
Contudo, a pedagogia incumbida deve tomar medidas de combate.
Educação penetrante e vigorosa é uma estratégia efetiva e eficiente.
A má notícia é que o Bullying é uma contumaz ação de humilhação.
A boa notícia é que tal atividade tem controle e formas de atenuação.
Em uniformidade e concordância, o Bullying torna-se controlável.
A convergência e a confluência sinalizam para a abolição desse ato.