26 (vinte e seis)
26 (vinte e seis) anos de existência nesse planeta. Planeta Terra.
Não sei o que Deus viu em mim ou quis de mim para eu existir.
Não entendo como a humanidade consegue ser tão prepotente.
O ser humano é ufano, assoberbado e jactancioso. Não há mudança.
Todavia, parece que a declaração do Gênesis não é muito aceita.
Lamentavelmente, o Gênesis é a exatidão. A Bíblia é a veracidade.
Do nascimento ao falecimento, o seio da terra aguarda o nosso retorno.
Sim, nossa constituição física e material já está destinada ao pó.
Além do mais, algum dia gostaria de assimilar a motivação da vida.
O Universo é intensamente espaçoso e vasto. Só há vida na Terra?
Não penso dessa forma. Ademais, eu encarnei como ser humano.
Mas, por que? Deve haver uma justificação. Existe uma explanação.
Semelhantemente, Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo.
É o acontecimento mais esplendoroso e triunfante da história.
Como eu já ouvi, o Filho de Deus poderia ter sido quem quisesse.
Entretanto, por amor, Ele selecionou uma vida de dor e padecimento.
Uma vida tormentosa e penosa na Terra para um propósito maior.
E esse desígnio é atemporal. Mais do que 26 (vinte e seis) anos.
Mais do que quarenta ou cinquenta anos. Estou falando da eternidade.
Exposto, rejeitado e humilhado na Cruz. Em uma plataforma de dor.
A cena mais dramática da história humana. O inferno estava na Cruz.
No entanto, essa mesma Cruz é o símbolo de uma eternidade de paz.
O Filho de Deus fez isso por mim e por você. A morte não tem poder.
Posso até viver 26 (vinte e seis anos) aqui, nesse planeta miúdo.
No entanto, eternamente, viverei em algum outro lugar do Universo.