Mal de Alzheimer ou outras demências, ou APENAS sintomas de envelhecimento.
Quanto mais tento estudar e ler sobre esta doença, mas fico confusa. Pois muitos sintomas das pessoas que conheço não bate muito com alguns sintomas, quanto fala que é muito progressiva, deixando a pessoa inútil.
-Creio que há sim outros tipos de demências senil, como a que conhecíamos antigamente, antes deste alemão, o Alzheimer, estudar e descobrir esta demência tão singular. Ou então pode ser lenta e gradual, atuando por muitos anos, mais de vinte...
Observo alguns comportamentos comuns a alguns idosos:
-Não conseguem ter limites no que falam e em suas vontades, defendendo seus gostos.
- Não esquecem suas casas, coisas, chaves da casa, dinheiro, e das coisas que mais gostam.
-O ego fica mais evidente, não conseguem pensar muito no próximo, mas em suas próprias coisas, as que mais tem apegos, e gostos, tornam mais exigentes, quanto a horários, hora de dormir, o que querem e gostam de comer, vestir, fazer...Querem mais é aproveitar o tempo de vida que lhes restam.
- Fica mais evidentes seus gostos, mesmo sem forças, exigem que se façam suas vontades.
-São meigos, mas ficam agressivos se contrariar, podendo até agredir ou fazer pirraças.
- Sabem se estão ou não sendo explorados, e falam a verdade. Por isso muitos vão entupindo-os de remédios para que briguem menos, para que se acalmem e se calam, por medo ou pelos efeitos dos remédios, mesmo que os tornam apáticos e desanimados. Para que fiquem mais “obedientes”. E muitos se calam por medo.
- Nem todos idosos gostam de ficar sem fazer nada, mas quando precisam gostam de quem os ajude nas tarefas mais difíceis.
- Os idosos tem suas vontades, e ficam infelizes, quando são oprimidos, quando tiram sua liberdade, e muitos filhos ou cuidadores fazem isso, deixam eles sem liberdade, ficam nervosos por serem tão dependentes.
-É muito importante não interditar, um idoso nos seus primeiros esquecimentos, sabendo-se que estão bem das faculdades mentais, apenas um pouco esquecidos. Para não cometer o erro de levar um idoso a depressão e ao desespero.
-A moda agora é achar que todo idoso que começa ficar meio lento e esquecido, tem mal de Alzheimer e, já começar a interditar, quando nem sempre é necessário, mas já tiram logo a autonomia do idoso causando grandes sofrimentos.
-Muitos tiram até a casa, o salário, o cotidiano que eles tantos gostavam. Idosos mudam de gostos, todos mudam de acordo com suas alterações biológicas de forças, limites físicos e psicológicos. Tornam-se mais lentos, mais vagarosos, até mais compreensivos em coisas que condenavam, mas deve-se saber quando um idoso está verdadeiramente doente.
-Há muitos idosos com saúde mental para cuidar de si e de suas coisas. Aliás a grande maioria, estão lúcidos e sabem bem o que querem da vida. Aproveitar a vida sem interferência, principalmente radical de muitos filhos, que ficam proibindo-os de tudo, tolhendo a liberdade.
-Muitos estão dando remédios para seus idosos, sem que eles precisam mesmo no presente. Tirando todo animo e autonomia do idoso, é preciso saber se estão mesmo doentes, fazer exames, ressonância magnética, e mesmo assim, quando a doença está apenas no início, não há motivo para interdição, a não ser atribuições de grande peso, trabalhos que estressam, pois o estresse é que deixam os idosos mais confusos, estresse e pressão psicológica.
-Cada caso é um caso, não devemos tirar a independência do idoso antes da hora. Aí sim, é que ele vai adoecer e dar trabalho.
-É muito importante deixar que eles se cuidem, que escolha suas roupas, suas coisas, que recebam amigos, ou não, deixar que vivam tranquilos sem começar a rotular uma pessoa só porque está idosa.
- Rotular um idoso é condená-lo a viver triste, criar confusão, tirar sua liberdade antes da hora. O idoso sabe bem o que faz, basta observar seu comportamento quando quer as coisas, quando toma conta de suas coisas, de sua casa.
-O idoso não quer ser uma visita, em sua própria casa. Ir com calma, antes de julgar uma pessoa por causa da idade é muito bom. Ele quer ter sua autonomia preservada, embora necessite de alguns cuidados inerente a idade.
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Obs: Aprecio muito falar sobre envelhecimento porque foi o TEMA que defendi em meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando fiz Psicologia, e fiz estágio com Terapia de Grupo com Idosos por dois anos e meio.
Espero que meus pais possam ter uma velhice feliz, eles merecem muito isso.
Quanto mais tento estudar e ler sobre esta doença, mas fico confusa. Pois muitos sintomas das pessoas que conheço não bate muito com alguns sintomas, quanto fala que é muito progressiva, deixando a pessoa inútil.
-Creio que há sim outros tipos de demências senil, como a que conhecíamos antigamente, antes deste alemão, o Alzheimer, estudar e descobrir esta demência tão singular. Ou então pode ser lenta e gradual, atuando por muitos anos, mais de vinte...
Observo alguns comportamentos comuns a alguns idosos:
-Não conseguem ter limites no que falam e em suas vontades, defendendo seus gostos.
- Não esquecem suas casas, coisas, chaves da casa, dinheiro, e das coisas que mais gostam.
-O ego fica mais evidente, não conseguem pensar muito no próximo, mas em suas próprias coisas, as que mais tem apegos, e gostos, tornam mais exigentes, quanto a horários, hora de dormir, o que querem e gostam de comer, vestir, fazer...Querem mais é aproveitar o tempo de vida que lhes restam.
- Fica mais evidentes seus gostos, mesmo sem forças, exigem que se façam suas vontades.
-São meigos, mas ficam agressivos se contrariar, podendo até agredir ou fazer pirraças.
- Sabem se estão ou não sendo explorados, e falam a verdade. Por isso muitos vão entupindo-os de remédios para que briguem menos, para que se acalmem e se calam, por medo ou pelos efeitos dos remédios, mesmo que os tornam apáticos e desanimados. Para que fiquem mais “obedientes”. E muitos se calam por medo.
- Nem todos idosos gostam de ficar sem fazer nada, mas quando precisam gostam de quem os ajude nas tarefas mais difíceis.
- Os idosos tem suas vontades, e ficam infelizes, quando são oprimidos, quando tiram sua liberdade, e muitos filhos ou cuidadores fazem isso, deixam eles sem liberdade, ficam nervosos por serem tão dependentes.
-É muito importante não interditar, um idoso nos seus primeiros esquecimentos, sabendo-se que estão bem das faculdades mentais, apenas um pouco esquecidos. Para não cometer o erro de levar um idoso a depressão e ao desespero.
-A moda agora é achar que todo idoso que começa ficar meio lento e esquecido, tem mal de Alzheimer e, já começar a interditar, quando nem sempre é necessário, mas já tiram logo a autonomia do idoso causando grandes sofrimentos.
-Muitos tiram até a casa, o salário, o cotidiano que eles tantos gostavam. Idosos mudam de gostos, todos mudam de acordo com suas alterações biológicas de forças, limites físicos e psicológicos. Tornam-se mais lentos, mais vagarosos, até mais compreensivos em coisas que condenavam, mas deve-se saber quando um idoso está verdadeiramente doente.
-Há muitos idosos com saúde mental para cuidar de si e de suas coisas. Aliás a grande maioria, estão lúcidos e sabem bem o que querem da vida. Aproveitar a vida sem interferência, principalmente radical de muitos filhos, que ficam proibindo-os de tudo, tolhendo a liberdade.
-Muitos estão dando remédios para seus idosos, sem que eles precisam mesmo no presente. Tirando todo animo e autonomia do idoso, é preciso saber se estão mesmo doentes, fazer exames, ressonância magnética, e mesmo assim, quando a doença está apenas no início, não há motivo para interdição, a não ser atribuições de grande peso, trabalhos que estressam, pois o estresse é que deixam os idosos mais confusos, estresse e pressão psicológica.
-Cada caso é um caso, não devemos tirar a independência do idoso antes da hora. Aí sim, é que ele vai adoecer e dar trabalho.
-É muito importante deixar que eles se cuidem, que escolha suas roupas, suas coisas, que recebam amigos, ou não, deixar que vivam tranquilos sem começar a rotular uma pessoa só porque está idosa.
- Rotular um idoso é condená-lo a viver triste, criar confusão, tirar sua liberdade antes da hora. O idoso sabe bem o que faz, basta observar seu comportamento quando quer as coisas, quando toma conta de suas coisas, de sua casa.
-O idoso não quer ser uma visita, em sua própria casa. Ir com calma, antes de julgar uma pessoa por causa da idade é muito bom. Ele quer ter sua autonomia preservada, embora necessite de alguns cuidados inerente a idade.
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Obs: Aprecio muito falar sobre envelhecimento porque foi o TEMA que defendi em meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quando fiz Psicologia, e fiz estágio com Terapia de Grupo com Idosos por dois anos e meio.
Espero que meus pais possam ter uma velhice feliz, eles merecem muito isso.