ANÁLISE... COMO FALTA ANÁLISE.

Análise (1).

A ex-presidentA Dilma foi destituída do cargo por SUPOSTO crime de pedalada fiscal. Posteriormente foi comprovada PELA JUSTIÇA que o crime de pedalada fiscal (da Dilma) não existiu.

Se a Justiça fosse JUSTA, ela (Dilma) deveria ser reconduzida ao cargo. Mas não foi. É como a pessoa que foi presa acusada por algo que ela não cometeu, a Justiça prova que ela não cometeu crime, mas mesmo assim ela não solta a pessoa presa (por engano).

Análise (2)

Temos no momento um PresidentE que mente toda hora sobre fatos e situações, acusa sem provas todo mundo de conspiração contra seus comportamentos protocolares antiéticos, sem compostura nem estética com o cargo, há inúmeras suspeitas de casos em que POSSA estar envolvido, fotos com os bandidos mais perigosos do país, FALCATRUAS PROVADAS e notórias contra o erário público e... ninguém se mexe.

Ruas vazias. Povo inerte. Justiça cautelosa (ou medrosa?).

A reação popular DEVERIA ser imparcial.

Se com uma foi dureza e com outro é moleza constitui-se parcialidade.

Análise (3)

Receio que já não temos reação popular. Percebo um país (o povo) dividido entre os que preferem fomentar a divulgação da ambiguidade produzida pela mídia e pelo próprio governo, repetir e divulgar clichês sem análise fomentando, também, a continuidade da mentira e falta de respeito com o público ou então CALAR e, do outro lado, uma oposição que não vai além da crítica, sem um PLANO EFETIVO que possa esclarecer o povo sobre o que está acontecendo em Brasília financiado com o nosso dinheiro.

Sobre o que seria o bem do PAÍS E DO POVO – e não de uma família e seus amigos – é possível observar uma divisão ideológica nas redes sociais e mídias. Neste sentido, o movimento das ruas pode se tornar palco de inimagináveis e perigosas (cons)sequências para TODOS.

A força popular – no meu entendimento – não existe neste momento.

Quiçá eu esteja errado e as ruas mostrem o contrário.

Só as ruas para mudar o cenário em que nos meteram há um ano.

QUE PAÍS É ESTE?

O Brasil merece mais.