A EDUCAÇÃO E O HÁBITO DA LEITURA CRÍTICA E REFLEXIVA
O futuro nada mais é que o produto das nossas escolhas, no presente, evitando e corrigindo os erros do passado. Para quem não sabe de onde veio, não sabe onde está e também não sabe aonde vai, qualquer caminho serve! Ao elaborar essa reflexão, inspirei-me no romance matemático “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas”, escrito por Lewis Carrol, escritor e matemático inglês, que viveu no século XIX. Por isso, somente aqueles que têm o hábito da leitura crítica e reflexiva não são conduzidos e manipulados por pessoas mal intencionadas. Um povo que lê será sempre o protagonista do seu próprio destino.
Non ducor duco, essa expressão latina que significa: “Não sou conduzido, conduzo”, contida no brasão da cidade de São Paulo, deveria ser o lema de todos nós brasileiros, todavia isso só será possível com mentes abertas e habituadas à reflexão. Importante observar que esse objetivo só será alcançado por meio da educação. Diante disso, se pesquisarmos sobre a origem da palavra “educação”, veremos que esse substantivo deriva do verbo “educar”, o qual, por sua vez, vem do latim “educare” (ex + ducere, onde o prefixo "ex" indica movimento para fora, e “ducere” significa conduzir, guiar); conclui-se, portanto, que educar é “conduzir para fora”.
Nesse sentido, de uma forma alegórica, pode-se dizer que educar é “conduzir para fora do ninho”, assim como a águia, do alto do penhasco, conduz gentilmente o seu filhote para fora de seu seguro e aconchegante refúgio e, no momento oportuno, empurra-o para o precipício, a fim de que ele aprenda a voar, enfrentando a incerteza e o medo do abismo, adquirindo assim a autonomia e o controle de sua própria vida!
Imagem: Google
O futuro nada mais é que o produto das nossas escolhas, no presente, evitando e corrigindo os erros do passado. Para quem não sabe de onde veio, não sabe onde está e também não sabe aonde vai, qualquer caminho serve! Ao elaborar essa reflexão, inspirei-me no romance matemático “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas”, escrito por Lewis Carrol, escritor e matemático inglês, que viveu no século XIX. Por isso, somente aqueles que têm o hábito da leitura crítica e reflexiva não são conduzidos e manipulados por pessoas mal intencionadas. Um povo que lê será sempre o protagonista do seu próprio destino.
Non ducor duco, essa expressão latina que significa: “Não sou conduzido, conduzo”, contida no brasão da cidade de São Paulo, deveria ser o lema de todos nós brasileiros, todavia isso só será possível com mentes abertas e habituadas à reflexão. Importante observar que esse objetivo só será alcançado por meio da educação. Diante disso, se pesquisarmos sobre a origem da palavra “educação”, veremos que esse substantivo deriva do verbo “educar”, o qual, por sua vez, vem do latim “educare” (ex + ducere, onde o prefixo "ex" indica movimento para fora, e “ducere” significa conduzir, guiar); conclui-se, portanto, que educar é “conduzir para fora”.
Nesse sentido, de uma forma alegórica, pode-se dizer que educar é “conduzir para fora do ninho”, assim como a águia, do alto do penhasco, conduz gentilmente o seu filhote para fora de seu seguro e aconchegante refúgio e, no momento oportuno, empurra-o para o precipício, a fim de que ele aprenda a voar, enfrentando a incerteza e o medo do abismo, adquirindo assim a autonomia e o controle de sua própria vida!
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