CRISE CRIADA, EDUCAÇÃO ROUBADA
Nunca se viu em nossa sociedade níveis tão absurdamente altos de deturpação da realidade! Os raciocínios falaciosos e a distorção do "senso comum" coletivo (ou, para ser mais exato, a falta de senso comum) atingiram níveis alarmantes.
Quão formativa é a educação nos dias de hoje? Quais são as prioridades no ensino fundamental e médio em nosso país? Qual a qualidade do ensino de linguagem matemática nas primeiras séries do ensino fundamental? Quais os níveis de proficiência da língua materna e de língua estrangeira de um aluno egresso do ensino superior?
Em países desenvolvidos como Japão, Coreia do Sul, Finlândia e Cingapura a finalidade precípua da educação é ensinar o aluno a pensar e a resolver problemas do dia a dia. Já no Brasil, nos últimos cinquenta anos, a educação sempre teve um viés ideológico, mais afastada do método científico e dos padrões de excelência. Nossas autoridades sempre estiveram empenhadas em formar analfabetos funcionais, pois estavam sempre muito ocupadas com reeleições e agendas políticas, atribuindo poderes quase ilimitados aos burocratas da educação, mais preocupados com o preenchimento de formulários do que com a formação acadêmica dos alunos.
Quanto aos professores, esses estão perdidos num fogo cruzado entre o melindre do politicamente correto, a apatia dos pais e um cipoal de leis e atos normativos, que servem apenas para unir o nada a lugar nenhum!
Relembrando as proféticas palavras de Darcy Ribeiro: A crise da educação em nosso país não é uma crise, é um projeto. Nossa sociedade vive a dialética do paradoxo, a síndrome do duplipensar, ou seja, o criminoso acusa a sociedade pelo crime que praticou, colocando-se no lugar da vítima; o corrupto age como se o dinheiro do erário fosse dele e se acha no direito de desviar verbas públicas, e o estuprador alega ser uma criatura vulnerável diante da irresistível e sedutora beleza de sua vítima!
Quão formativa é a educação nos dias de hoje? Quais são as prioridades no ensino fundamental e médio em nosso país? Qual a qualidade do ensino de linguagem matemática nas primeiras séries do ensino fundamental? Quais os níveis de proficiência da língua materna e de língua estrangeira de um aluno egresso do ensino superior?
Em países desenvolvidos como Japão, Coreia do Sul, Finlândia e Cingapura a finalidade precípua da educação é ensinar o aluno a pensar e a resolver problemas do dia a dia. Já no Brasil, nos últimos cinquenta anos, a educação sempre teve um viés ideológico, mais afastada do método científico e dos padrões de excelência. Nossas autoridades sempre estiveram empenhadas em formar analfabetos funcionais, pois estavam sempre muito ocupadas com reeleições e agendas políticas, atribuindo poderes quase ilimitados aos burocratas da educação, mais preocupados com o preenchimento de formulários do que com a formação acadêmica dos alunos.
Quanto aos professores, esses estão perdidos num fogo cruzado entre o melindre do politicamente correto, a apatia dos pais e um cipoal de leis e atos normativos, que servem apenas para unir o nada a lugar nenhum!
Relembrando as proféticas palavras de Darcy Ribeiro: A crise da educação em nosso país não é uma crise, é um projeto. Nossa sociedade vive a dialética do paradoxo, a síndrome do duplipensar, ou seja, o criminoso acusa a sociedade pelo crime que praticou, colocando-se no lugar da vítima; o corrupto age como se o dinheiro do erário fosse dele e se acha no direito de desviar verbas públicas, e o estuprador alega ser uma criatura vulnerável diante da irresistível e sedutora beleza de sua vítima!
Imagem: Google