AS LARANJAS TUPINIQUINS E A CORRUPÇÃO CÍTRICA
Não se pode fazer uma omelete sem quebrar os ovos (“On ne saurait faire une omelette sans casser des ouefs”).
Em 1790, com essas palavras, Maximilien de Robespierre, político e advogado, apelidado por seus amigos como “o incorruptível”, acolheu a terrível Revolução Francesa, que começara um ano antes. Com uma firme convicção de que o governo poderia ser utilizado para planejar a vida de outras pessoas, ele se tornaria o arquiteto do período mais sanguinário da revolução — o ‘Reino do Terror’ de 1793/1794. Robespierre e sua guilhotina quebraram milhares de “ovos” na vã tentativa de implantar sua “omelete socialista”, ou seja, uma sociedade com ideais utópicos de liberdade e igualdade, cujos cidadãos deveriam nortear suas ações para o bem do Estado, e não para eles mesmos.
Os políticos da República Tupiniquim da Brazúria são muito mais ousados e sofisticados que Robespierre, pois eles costumam dizer que a corrupção é cíclica (ou seria cítrica?) e não se pode fazer um suco sem antes cortar e espremer as laranjas! No atual sistema político, eles se utilizam de um exército de “laranjas” para seu gigantesco “suco” de corrupção! Para aprovar uma lei, eles exigem inúmeras vantagens pessoais e muitos cargos para seus apaniguados políticos, avocando para si poderes (quase) absolutos bem como os mais absurdos e bizarros privilégios, tais como o foro privilegiado, plano de saúde ilimitado e aposentadoria precoce, não obstante defendam os ideais democráticos e o direito ao voto! Seus políticos se julgam pessoas especiais e se colocam acima da própria lei, pois têm plena consciência de que podem controlar a vida das pessoas e das empresas, cobrando uma das maiores cargas tributárias do planeta! Se você é um “laranja” comum, você está numa situação crítica (ou seria cítrica?), pois viver em Brazúria pode ser perigoso, até mesmo fatal!
Não se pode fazer uma omelete sem quebrar os ovos (“On ne saurait faire une omelette sans casser des ouefs”).
Em 1790, com essas palavras, Maximilien de Robespierre, político e advogado, apelidado por seus amigos como “o incorruptível”, acolheu a terrível Revolução Francesa, que começara um ano antes. Com uma firme convicção de que o governo poderia ser utilizado para planejar a vida de outras pessoas, ele se tornaria o arquiteto do período mais sanguinário da revolução — o ‘Reino do Terror’ de 1793/1794. Robespierre e sua guilhotina quebraram milhares de “ovos” na vã tentativa de implantar sua “omelete socialista”, ou seja, uma sociedade com ideais utópicos de liberdade e igualdade, cujos cidadãos deveriam nortear suas ações para o bem do Estado, e não para eles mesmos.
Os políticos da República Tupiniquim da Brazúria são muito mais ousados e sofisticados que Robespierre, pois eles costumam dizer que a corrupção é cíclica (ou seria cítrica?) e não se pode fazer um suco sem antes cortar e espremer as laranjas! No atual sistema político, eles se utilizam de um exército de “laranjas” para seu gigantesco “suco” de corrupção! Para aprovar uma lei, eles exigem inúmeras vantagens pessoais e muitos cargos para seus apaniguados políticos, avocando para si poderes (quase) absolutos bem como os mais absurdos e bizarros privilégios, tais como o foro privilegiado, plano de saúde ilimitado e aposentadoria precoce, não obstante defendam os ideais democráticos e o direito ao voto! Seus políticos se julgam pessoas especiais e se colocam acima da própria lei, pois têm plena consciência de que podem controlar a vida das pessoas e das empresas, cobrando uma das maiores cargas tributárias do planeta! Se você é um “laranja” comum, você está numa situação crítica (ou seria cítrica?), pois viver em Brazúria pode ser perigoso, até mesmo fatal!