Enfrentando a podridão moral dos esquerdistas e dos isentões
Os esquerdistas e os isentões alienados, e outras criaturas teratológicas peçonhetas que lhes seguiram os passos na jornada rumo à alienação política, numa postura refratária à divergência, viram, desde que o mundo é mundo, em Jair Bolsonaro um inimigo a ser abatido, e nos apoiadores e admiradores dele (futuros eleitores), criaturas a serem intimidadas, aterrorizadas. Enquadrar Jair Bolsonaro e seus eleitores como tipos repulsivos foi um dos artifícios que empregaram à exaustão, no princípio colando-lhes a alcunha bolsominion, sinônimo de tudo o que há de desprezível no universo; todavia os assim nomeados a adotaram, e, com orgulho, e bem-humorados, a ostentaram, vaidosos de sua origem nobre.
E aprimoraram o talento histriônico, a vocação natural à dissimulação, à intolerância, ao duplo padrão moral, e, no transcurso dos dias, já evoluídos em seu apequenamento, reduzidos à condição de anti-Bolsonaro, seres irracionais e rastejantes, à insistência nos ataques gratuítos, histéricos, a todos que não lhes subscreviam, servilmente, as idéias e as idéias que estão inscritas no livro vermelho que compulsam ciumentamente e em cuja capa anterior há, em relevo, uma foice e um martelo entrecruzados, e no manual dos bons-costumes esquerdistas e progressistas, adicionam a rejeição automática, acrítica, de toda idéia que não entendem correta e que ameaça seu mundo perfeito, perfeito em sua mente doentia.
Num ritmo alucinante, estabeleceram a meta - que dobram, num espaço cada vez mais curto -; e disparam xingamentos, para enquadrar os eleitores do Bolsonaro, ora apontando-os como radicais, ora extremistas, ora machistas, ora racistas, ora imbecis, ora idiotas, ora preconceituosos, ora xenófobos, ora homofóbicos, ora fascistas, ora burros, ora ignorantes, ora estúpidos, ora nazistas, ora torturadores e machistas e xenófobos e burros e débeis mentais e nazistas e fascistas... Multiplicaram, numa progressão geométrica, as ofensas ao Bolsonaro e seus eleitores, certos de que eles sucumbiriam ao bombardeio, todavia, contrariando-lhes a profecia, depararam-se com a com a postura firme e segura deles, agressiva a de não poucos, muitos a revelarem coragem incomum, a de alguns suicida, e amedrontaram-se, intimidados, pois, estavam certos, habituados, há décadas, a agirem com virulência contra as suas vítimas, e delas obterem a submissão, o Bolsonaro e seus eleitores se lhes curvariam e beijar-lhes-iam, pusilanimemente, os pés.
Neste novo mundo que se esboça e que ainda em escorço revela as suas louváveis peculiaridades, defrontam-se, não apenas com a resistência, mas, e principalmente, com postura aguerrida de suas vítimas, que ousaram, se lhes antecipando, atacá-los, assim invertendo os papéis, empurrando-os para a defensiva, não usando, entretanto, dos artifícios reprováveis por eles empregados, tais como falácias e mentiras, e a técnica da rotulação inversa, e, sim, fatos, e inúmeros, que os constrangem, elementos reais, verdadeiros. E são tantos os crimes que os ídolos dos esquerdistas e dos isentões alienados e de outros espécimes de criaturas de equivalente podridão moral cometeram que os eleitores do Bolsonaro têm munição para arremessar contra os seus oponentes até o dia do Juízo Final, e dela eles não podem se esquivar.
Desabituados ao confronto de idéias, se vêem em maus lençóis, e a insistência dos eleitores de Bolsonaro em não se deixarem intimidar os irritam sobremaneira, forçando-os a, trocando os pés pelas mãos, revelarem seu verdadeiro espírito, que não é o de seres angelicais, almas cândidas que amam Liberdade e a Justiça e a Realidade e a Verdade; é o de criaturas demoníacas, de mentes corrompidas por vícios inúmeros, de seres inautênticos, desprovidos de bússola moral, criaturas que de um peso tiram duas medidas, e que têm desapreço pela Liberdade, e descompromisso com a Verdade, e que odeiam a Realidade e que reprovam a Justiça.
E em havendo a firmeza de convicções dos eleitores do Bolsonaro, a postura audaz deles, altiva, a recusa deles a se lhes curvar, submissos, e a trair, alvejados de todos os lados, por ataques sorrateiros, seus mais caros princípios, são os esquerdistas e os isentões alienados e outros tipos escatológicos habituados ao pântano miasmático, engolfados por uma espiral de desespero, que os obriga a se revelarem em toda a sua sordidez, e desfaçatez, e em suas ignorância, imbecilidade e estupidez. E nestes últimos dias, gastando os resquícios de decência, quase inexistente, que ainda conservavam, expuseram-se em sua real, verdadeira natureza, revelando a todos sua alma carcomida ao pronunciarem-se acerca do espetáculo grotesco protagonizado, durante o carnaval, em público, por dois seres patéticos, risíveis, um platéia de zumbis a admirá-lo, embevecida.