As redes sociais pelas mídias eletrônicas são redes confessionais.
Tudo é confessado, o que não significa que todo o confessório é legitimamente vivenciado – apesar de tudo ser vigiado.
Nas redes sociais há a instituição de uma partilha da aparência na qual os corpos expostos são aparências de corpos vigiando outras tantas aparências de corpos.
Do ponto de vista científico, as redes sociais pelas mídias eletrônicas instituíram a fenomenologia da aparência, pela qual e literalmente os sujeitos estão sob a sujeição da aparência, ou seja, um dispositivo de assujeição.