Divergência e Oposição - Parte 2
Eu gostaria de entender essa pretensão do bicho ser humano em
pensar que deve ter o seu ego e a sua soberba alimentados o tempo
todo. O meu tempo de estrada pode não estar pautado na experiência
de uma pessoa que atravessou meio século, por exemplo, porém
os casos por onde eu passei eu descobri as personalidades mais
egocêntricas, incapazes de exercer a resiliência e a condescendência,
ou seja, pessoas dotadas de extrema sensibilidade intrínseca, porém
não a tinham em relação às necessidades do seu semelhante. Tal
individualidade é amplamente famigerada como ''a pessoa que só
enxerga o próprio umbigo''. Uma vez uma amiga minha psicóloga
realizou a seguinte afirmação: ''no mundo em que vivemos hoje é
muito difícil você escutar e aceitar a opinião do seu conterrâneo''.
Eu acredito que estamos vivendo uma era de notável intolerância e
desconsideração ideológica e filosófica. Nós sabemos que a filosofia
é difundida como a ''progenitora'' das ciências humanas modernas.
Todavia, a aplicabilidade da filosofia como uma área do saber
não representa uma universalidade, isto é, a atualidade não indica
que todos os homens detêm o mesmo raciocínio ou a mesma linha
de pensamento. Eu, como escritor, acredito muito no princípio da
respeitabilidade, da empatia, da liberalização e da flexibilidade de
crenças e doutrinas singulares de cada particularidade. E o mais
curioso é que mesmo nós, seres humanos, pertencendo a mesma
espécie, somos transfigurados por uma diversidade cognitiva e
intelectual muito vasta.
Assim sendo, podemos anunciar que a raça humana expressa uma
ampla versatilidade e mutabilidade, o que é bom pois essa faculdade,
essa característica ressalta e evidencia a representatividade dentro
de uma única cepa biológica, configurada pelo vanguardista e recente
''homo sapiens sapiens''. Contudo, há pessoas que ainda necessitam
exercitar e praticar o autodesenvolvimento e abandonar o hábito
da autosabotagem. Nessa situação, mais uma vez, é a ótica do autor
que entra no jogo e posiciona-se de maneira incisiva e convicta, mas
nunca invariável, inconstante e inflexível.
Portanto, a ininterrupta metamorfose ou incessante transformação
deveria ser o adjetivo mais empregado no perfil de uma pessoa
evoluída e resistente às adversidades impostas pela vida. É claro que
a capacidade de tornar-nos abastecidos pela invulnerabilidade regidas
pela aprendizagem adquirida subjetivamente no curso dessa estrada
saturada de tribulações e contrariedades denominada de vida, é
construída gradualmente baseando-se nas observações realizadas
de maneira solidária e compreensiva. A habilidade de adaptação
do ser humano é extraordinária, entretanto, só descobrimos essa
destreza e aptidão quando enfrentamos uma situação desafiadora
que contesta a nossa realidade, onde estamos, quem somos e onde
pretendemos chegar. Por conseguinte, finalizando, a mensagem que
eu faço reverberar é: pratiquem o progresso, dia após dia, e verás
a mudança da qual o mundo tanto precisa, iniciando por você.
Eu gostaria de entender essa pretensão do bicho ser humano em
pensar que deve ter o seu ego e a sua soberba alimentados o tempo
todo. O meu tempo de estrada pode não estar pautado na experiência
de uma pessoa que atravessou meio século, por exemplo, porém
os casos por onde eu passei eu descobri as personalidades mais
egocêntricas, incapazes de exercer a resiliência e a condescendência,
ou seja, pessoas dotadas de extrema sensibilidade intrínseca, porém
não a tinham em relação às necessidades do seu semelhante. Tal
individualidade é amplamente famigerada como ''a pessoa que só
enxerga o próprio umbigo''. Uma vez uma amiga minha psicóloga
realizou a seguinte afirmação: ''no mundo em que vivemos hoje é
muito difícil você escutar e aceitar a opinião do seu conterrâneo''.
Eu acredito que estamos vivendo uma era de notável intolerância e
desconsideração ideológica e filosófica. Nós sabemos que a filosofia
é difundida como a ''progenitora'' das ciências humanas modernas.
Todavia, a aplicabilidade da filosofia como uma área do saber
não representa uma universalidade, isto é, a atualidade não indica
que todos os homens detêm o mesmo raciocínio ou a mesma linha
de pensamento. Eu, como escritor, acredito muito no princípio da
respeitabilidade, da empatia, da liberalização e da flexibilidade de
crenças e doutrinas singulares de cada particularidade. E o mais
curioso é que mesmo nós, seres humanos, pertencendo a mesma
espécie, somos transfigurados por uma diversidade cognitiva e
intelectual muito vasta.
Assim sendo, podemos anunciar que a raça humana expressa uma
ampla versatilidade e mutabilidade, o que é bom pois essa faculdade,
essa característica ressalta e evidencia a representatividade dentro
de uma única cepa biológica, configurada pelo vanguardista e recente
''homo sapiens sapiens''. Contudo, há pessoas que ainda necessitam
exercitar e praticar o autodesenvolvimento e abandonar o hábito
da autosabotagem. Nessa situação, mais uma vez, é a ótica do autor
que entra no jogo e posiciona-se de maneira incisiva e convicta, mas
nunca invariável, inconstante e inflexível.
Portanto, a ininterrupta metamorfose ou incessante transformação
deveria ser o adjetivo mais empregado no perfil de uma pessoa
evoluída e resistente às adversidades impostas pela vida. É claro que
a capacidade de tornar-nos abastecidos pela invulnerabilidade regidas
pela aprendizagem adquirida subjetivamente no curso dessa estrada
saturada de tribulações e contrariedades denominada de vida, é
construída gradualmente baseando-se nas observações realizadas
de maneira solidária e compreensiva. A habilidade de adaptação
do ser humano é extraordinária, entretanto, só descobrimos essa
destreza e aptidão quando enfrentamos uma situação desafiadora
que contesta a nossa realidade, onde estamos, quem somos e onde
pretendemos chegar. Por conseguinte, finalizando, a mensagem que
eu faço reverberar é: pratiquem o progresso, dia após dia, e verás
a mudança da qual o mundo tanto precisa, iniciando por você.