A Desvalorização do Médico Veterinário
A ciência médica avançou muito nos últimos anos. Desde o descobrimento do primeiro antibiótico - a penicilina, a medicina enfrentou uma grande transformação e doenças que, até então, eram incuráveis, passaram a ter tratamento. Além disso, a medicina e a ciência têm andado conjuntamente com a finalidade de oferecer e promover mais saúde, qualidade de vida, bem-estar e longevidade para o homem e para os animais, dispondo de técnicas e recursos tecnológicos que permitem o diagnóstico de muitas enfermidades que eram desconhecidas.
No entanto, em relação ao médico veterinário, a realização de consultas veterinárias gratuitas em estabelecimentos privados deve ser abolida. Não é justo o profissional investir na sua formação durante, no mínimo, cinco anos para trabalhar privando-se pela condição aquisitiva de seus clientes. Ademais, para tornar a situação ainda mais delicada, existem profissionais da comunidade veterinária que não exigem ou informam o custo do seu serviço. E essa atitude tortuosa acentua ainda mais a desvalorização do trabalhador.
Há muito a se fazer, discutir e debater sobre essa conduta violante e descomprometida adotada por essa coletividade que parece negligenciar os ditados e fundamentos presentes na profissão do médico veterinário.
A questão da desvalorização é um tema que merece relevância e destaque. É muito comum se ouvir de clientes que o animal vem apresentando uma determinada sintomatologia clínica. Relatos como ''doutor, meu animal não tem se alimentado há dias ou que vem apresentando vômito ou diarreia.'' Trata-se de uma queixa comum e frequente em instituições veterinárias.
Quando se realiza a solicitação de algum serviço médico, na saúde privada, obviamente, sabemos que haverá uma cobrança pelo trabalho efetuado. No entanto, na rotina da medicina veterinária, as coisas parecem diferentes. Frequentemente, muitos clientes procuram atendimento veterinário pensando que não precisam pagar o médico pela atividade desenvolvida.
A famosa ''olhadinha'', que, na realidade, é interpretada como consulta, deve ser cobrada. Portanto, consultas veterinárias só podem ser prestadas por um veterinário capacitado e qualificado, ou seja, o profissional que estudou durante cinco anos, numa universidade pública ou privada, e devidamente registrada e reconhecida pelo ministério da educação, o MEC.
Referências:
Guia do Estudante, Medicina Veterinária. Disponível em: <https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/medicina-veterinaria/>, acesso em 14 de novembro de 2018;
Ministério da Educação. Disponível em: <https://www.mec.gov.br/>, acesso em 14 de novembro de 2018;
Guia da Carreira, Curso de Medicina Veterinária. Disponível em: <https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/curso-de-medicina-veterinaria/>, acesso em 14 de novembro de 2018.
A ciência médica avançou muito nos últimos anos. Desde o descobrimento do primeiro antibiótico - a penicilina, a medicina enfrentou uma grande transformação e doenças que, até então, eram incuráveis, passaram a ter tratamento. Além disso, a medicina e a ciência têm andado conjuntamente com a finalidade de oferecer e promover mais saúde, qualidade de vida, bem-estar e longevidade para o homem e para os animais, dispondo de técnicas e recursos tecnológicos que permitem o diagnóstico de muitas enfermidades que eram desconhecidas.
No entanto, em relação ao médico veterinário, a realização de consultas veterinárias gratuitas em estabelecimentos privados deve ser abolida. Não é justo o profissional investir na sua formação durante, no mínimo, cinco anos para trabalhar privando-se pela condição aquisitiva de seus clientes. Ademais, para tornar a situação ainda mais delicada, existem profissionais da comunidade veterinária que não exigem ou informam o custo do seu serviço. E essa atitude tortuosa acentua ainda mais a desvalorização do trabalhador.
Há muito a se fazer, discutir e debater sobre essa conduta violante e descomprometida adotada por essa coletividade que parece negligenciar os ditados e fundamentos presentes na profissão do médico veterinário.
A questão da desvalorização é um tema que merece relevância e destaque. É muito comum se ouvir de clientes que o animal vem apresentando uma determinada sintomatologia clínica. Relatos como ''doutor, meu animal não tem se alimentado há dias ou que vem apresentando vômito ou diarreia.'' Trata-se de uma queixa comum e frequente em instituições veterinárias.
Quando se realiza a solicitação de algum serviço médico, na saúde privada, obviamente, sabemos que haverá uma cobrança pelo trabalho efetuado. No entanto, na rotina da medicina veterinária, as coisas parecem diferentes. Frequentemente, muitos clientes procuram atendimento veterinário pensando que não precisam pagar o médico pela atividade desenvolvida.
A famosa ''olhadinha'', que, na realidade, é interpretada como consulta, deve ser cobrada. Portanto, consultas veterinárias só podem ser prestadas por um veterinário capacitado e qualificado, ou seja, o profissional que estudou durante cinco anos, numa universidade pública ou privada, e devidamente registrada e reconhecida pelo ministério da educação, o MEC.
Referências:
Guia do Estudante, Medicina Veterinária. Disponível em: <https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/medicina-veterinaria/>, acesso em 14 de novembro de 2018;
Ministério da Educação. Disponível em: <https://www.mec.gov.br/>, acesso em 14 de novembro de 2018;
Guia da Carreira, Curso de Medicina Veterinária. Disponível em: <https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/curso-de-medicina-veterinaria/>, acesso em 14 de novembro de 2018.