A ESTÉTICA DO MAL
A estética da ética é a coerência entre o discurso e a experiência!
Hoje em dia, na maioria dos discursos, o que se verifica é a incoerência entre os argumentos e a realidade dos fatos, ou seja, nega-se a realidade, de forma reiterada e sistemática, até a exaustão, projetando-se sempre a realização e a concretização dos grandes projetos sociais, políticos e econômicos em um futuro hipotético! A causa mais remota dessa falácia é a própria inversão do tempo no discurso dos defensores dessa sociedade “perfeita e justa”, na medida em que todos os critérios de julgamento moral perderam o seu conteúdo substantivo no presente e se transformaram em referências temporais futuras, ou seja, é bom quem está a favor do futuro, tal como os supostos donos do futuro (partidários da sociedade utópica) o concebem, e é mal quem é contra. A construção desse futuro perfeito requer o exercício do poder por tempo indeterminado e, para tanto, faz-se necessária a desconstrução da cultura ancestral e a revogação, por decreto, das leis naturais, semeando o ódio numa nação cada vez mais sectária. Todos os opositores que teimam em abrir os olhos da sociedade para os males que nos afligem, no presente, são rotulados de fascistas e intolerantes! Se o mal é tudo aquilo que nos afasta da virtude, do equilíbrio e do bom senso, e a estética da ética é a coerência entre as ações e os discursos, então pode-se concluir que a estética do mal é o disfarce e a incoerência, que geram confusão e divisão na sociedade!
A estética da ética é a coerência entre o discurso e a experiência!
Hoje em dia, na maioria dos discursos, o que se verifica é a incoerência entre os argumentos e a realidade dos fatos, ou seja, nega-se a realidade, de forma reiterada e sistemática, até a exaustão, projetando-se sempre a realização e a concretização dos grandes projetos sociais, políticos e econômicos em um futuro hipotético! A causa mais remota dessa falácia é a própria inversão do tempo no discurso dos defensores dessa sociedade “perfeita e justa”, na medida em que todos os critérios de julgamento moral perderam o seu conteúdo substantivo no presente e se transformaram em referências temporais futuras, ou seja, é bom quem está a favor do futuro, tal como os supostos donos do futuro (partidários da sociedade utópica) o concebem, e é mal quem é contra. A construção desse futuro perfeito requer o exercício do poder por tempo indeterminado e, para tanto, faz-se necessária a desconstrução da cultura ancestral e a revogação, por decreto, das leis naturais, semeando o ódio numa nação cada vez mais sectária. Todos os opositores que teimam em abrir os olhos da sociedade para os males que nos afligem, no presente, são rotulados de fascistas e intolerantes! Se o mal é tudo aquilo que nos afasta da virtude, do equilíbrio e do bom senso, e a estética da ética é a coerência entre as ações e os discursos, então pode-se concluir que a estética do mal é o disfarce e a incoerência, que geram confusão e divisão na sociedade!