Ela
Será que algum dia, pelo menos um dia, ela será feliz? Será que a
felicidade é ou parece um desejo inalcançável? Nossa incumbência terrena é ser feliz. No entanto, ela não tem tido perspectiva
alguma de ver a realidade aliada a esse sentimento.
A estrada que conduz à felicidade parece apresentar irregularidades.
Como um caminho repleto de buracos e crateras, assim aparenta ser o
rumo em direção ao bem-estar. Contudo, há um forte e intenso desejo
dentro do seu coração. Dentro dela, a coragem e a vontade existem
para enfrentar a maleficência do mundo para conquistar o que ela
pensa ser um dos princípios básicos de qualquer ser humano capaz de
praticar sua afetividade.
O contentamento é uma composição de fatores. A união de vários
aspectos ligados ao nosso plano existencial e espiritual. Essa afeição é
uma variável que desafia-nos e instiga-nos com a progressão do
tempo. É claro que há uma concordância com a teoria de que ninguém
é feliz o tempo todo. A adversidade faz-se presente na vida.
Entretanto, existe uma necessidade, quase uma obrigatoriedade, de
gerenciar esse arsenal de emoções. É preciso administrá-las com a
finalidade de equilibrar a nossa dimensionalidade.
Assim sendo, a mulher encontra a satisfação quando ela é o que quiser
e está onde quiser, sem represálias ou opressões. Ela quer um amor,
um amor que, na realidade, ela nunca teve.
A mulher é a obra prima do Nosso Criador. É um pedaço do homem,
pois Deus a criou a partir do seu companheiro. E isso significa que há
uma interdependência de gênero. Para isso existe o casamento, um
compromisso para oficializar e publicar a relação entre ambos.
O casamento serve para isso. Faz parte da vida, pois muitas pessoas
pensam em se casar com alguém que ama, morar sob o mesmo teto,
ter filhos, aceitar e compreender as peculiaridades alheias, além de ter
a humildade e o reconhecimento de que sempre aprendemos e
ensinamos quando convivemos empaticamente e harmoniosamente.
Bem, tudo o que ela quer é um novo amor.
Será que algum dia, pelo menos um dia, ela será feliz? Será que a
felicidade é ou parece um desejo inalcançável? Nossa incumbência terrena é ser feliz. No entanto, ela não tem tido perspectiva
alguma de ver a realidade aliada a esse sentimento.
A estrada que conduz à felicidade parece apresentar irregularidades.
Como um caminho repleto de buracos e crateras, assim aparenta ser o
rumo em direção ao bem-estar. Contudo, há um forte e intenso desejo
dentro do seu coração. Dentro dela, a coragem e a vontade existem
para enfrentar a maleficência do mundo para conquistar o que ela
pensa ser um dos princípios básicos de qualquer ser humano capaz de
praticar sua afetividade.
O contentamento é uma composição de fatores. A união de vários
aspectos ligados ao nosso plano existencial e espiritual. Essa afeição é
uma variável que desafia-nos e instiga-nos com a progressão do
tempo. É claro que há uma concordância com a teoria de que ninguém
é feliz o tempo todo. A adversidade faz-se presente na vida.
Entretanto, existe uma necessidade, quase uma obrigatoriedade, de
gerenciar esse arsenal de emoções. É preciso administrá-las com a
finalidade de equilibrar a nossa dimensionalidade.
Assim sendo, a mulher encontra a satisfação quando ela é o que quiser
e está onde quiser, sem represálias ou opressões. Ela quer um amor,
um amor que, na realidade, ela nunca teve.
A mulher é a obra prima do Nosso Criador. É um pedaço do homem,
pois Deus a criou a partir do seu companheiro. E isso significa que há
uma interdependência de gênero. Para isso existe o casamento, um
compromisso para oficializar e publicar a relação entre ambos.
O casamento serve para isso. Faz parte da vida, pois muitas pessoas
pensam em se casar com alguém que ama, morar sob o mesmo teto,
ter filhos, aceitar e compreender as peculiaridades alheias, além de ter
a humildade e o reconhecimento de que sempre aprendemos e
ensinamos quando convivemos empaticamente e harmoniosamente.
Bem, tudo o que ela quer é um novo amor.