CRER PARA CRIAR
No início do século XIX, a eletricidade ainda era uma “novidade” e as pesquisas nessa área do conhecimento encontravam-se numa fase incipiente, mas Michael Faraday, físico e químico inglês, após apresentar a sua Teoria sobre a Indução Eletromagnética (que inspirou a criação do motor elétrico), foi indagado por um dos espectadores com uma pergunta cética: Qual a utilidade de sua teoria? Para que ela serve? Sabiamente ele respondeu com outra pergunta: para que servem os recém-nascidos, eles não sabem fazer nada, são totalmente dependentes e não têm utilidade prática nenhuma! Mesmo assim nós os amamos, porque acreditamos neles, nós acreditamos em seus potenciais, no que um dia poderão vir a ser!
Crer e criar estão numa relação dialógica de causa e efeito!
No início do século XIX, a eletricidade ainda era uma “novidade” e as pesquisas nessa área do conhecimento encontravam-se numa fase incipiente, mas Michael Faraday, físico e químico inglês, após apresentar a sua Teoria sobre a Indução Eletromagnética (que inspirou a criação do motor elétrico), foi indagado por um dos espectadores com uma pergunta cética: Qual a utilidade de sua teoria? Para que ela serve? Sabiamente ele respondeu com outra pergunta: para que servem os recém-nascidos, eles não sabem fazer nada, são totalmente dependentes e não têm utilidade prática nenhuma! Mesmo assim nós os amamos, porque acreditamos neles, nós acreditamos em seus potenciais, no que um dia poderão vir a ser!
Crer e criar estão numa relação dialógica de causa e efeito!