A ÉTICA E OS DISCURSOS
A estética da ética é a coerência entre o discurso e a experiência!
Hoje em dia, na maioria dos discursos, o que se verifica é a incoerência entre os argumentos e a realidade dos fatos, ou seja, nega-se a realidade, de forma reiterada e sistemática, até a exaustão, projetando-se sempre a realização e a concretização dos grandes projetos sociais para um futuro hipotético! A causa mais remota dessa falácia é a própria inversão do tempo no discurso dos defensores dessa sociedade “perfeita e justa”, na medida em que todos os critérios de julgamento moral perderam o seu conteúdo substantivo no presente e se transformaram em referências temporais futuras, ou seja, é bom quem está a favor do futuro, tal como os supostos donos do futuro (partidários da sociedade utópica) o concebem, é mal quem é contra. Todos os opositores que teimam em abrir os olhos da sociedade para os males que nos afligem no presente são rotulados de fascistas e intolerantes! Se a estética da ética é a coerência, então a estética do vício é a ambiguidade!
A estética da ética é a coerência entre o discurso e a experiência!
Hoje em dia, na maioria dos discursos, o que se verifica é a incoerência entre os argumentos e a realidade dos fatos, ou seja, nega-se a realidade, de forma reiterada e sistemática, até a exaustão, projetando-se sempre a realização e a concretização dos grandes projetos sociais para um futuro hipotético! A causa mais remota dessa falácia é a própria inversão do tempo no discurso dos defensores dessa sociedade “perfeita e justa”, na medida em que todos os critérios de julgamento moral perderam o seu conteúdo substantivo no presente e se transformaram em referências temporais futuras, ou seja, é bom quem está a favor do futuro, tal como os supostos donos do futuro (partidários da sociedade utópica) o concebem, é mal quem é contra. Todos os opositores que teimam em abrir os olhos da sociedade para os males que nos afligem no presente são rotulados de fascistas e intolerantes! Se a estética da ética é a coerência, então a estética do vício é a ambiguidade!