DO QUINTO AO MEIO DOS INFERNOS
Na época do Brasil-colônia, no período conhecido como “Ciclo do Ouro”, nosso país era conhecido como o “Quinto dos Infernos”, tendo em vista que, de toda a extração aurífera, a quinta parte (20%) era devida ao erário, ou seja, eram impostos destinados aos cofres da “voraz” Coroa portuguesa, cujo “apetite” pelo “vil metal” era praticamente insaciável. Como esse imposto era muitíssimo impopular, ele foi apelidado de o “Quinto dos Infernos”, haja vista o clima quente que sempre predominou na maior parte de nosso território.
Pois muito bem, o tempo passou e nós deixamos de ser o “Quinto dos Infernos”, o ciclo do ouro acabou há mais de dois séculos, porém a ganância de nossos governantes continua a mesma, talvez um pouco pior! Atualmente a nossa carga tributária atinge o patamar de cinquenta por cento (50%) em muitos produtos, não obstante supere essa alíquota em alguns produtos importados, logo, por uma questão de bom senso e respeito às leis matemáticas, notadamente as que se referem às operações com números fracionários, nós deveríamos ser conhecidos como o “Meio dos Infernos”, ou então, quem sabe: a “Metade dos Infernos”!
Tudo isso seria irônico se não fosse tão trágico!
Na época do Brasil-colônia, no período conhecido como “Ciclo do Ouro”, nosso país era conhecido como o “Quinto dos Infernos”, tendo em vista que, de toda a extração aurífera, a quinta parte (20%) era devida ao erário, ou seja, eram impostos destinados aos cofres da “voraz” Coroa portuguesa, cujo “apetite” pelo “vil metal” era praticamente insaciável. Como esse imposto era muitíssimo impopular, ele foi apelidado de o “Quinto dos Infernos”, haja vista o clima quente que sempre predominou na maior parte de nosso território.
Pois muito bem, o tempo passou e nós deixamos de ser o “Quinto dos Infernos”, o ciclo do ouro acabou há mais de dois séculos, porém a ganância de nossos governantes continua a mesma, talvez um pouco pior! Atualmente a nossa carga tributária atinge o patamar de cinquenta por cento (50%) em muitos produtos, não obstante supere essa alíquota em alguns produtos importados, logo, por uma questão de bom senso e respeito às leis matemáticas, notadamente as que se referem às operações com números fracionários, nós deveríamos ser conhecidos como o “Meio dos Infernos”, ou então, quem sabe: a “Metade dos Infernos”!
Tudo isso seria irônico se não fosse tão trágico!