ESQUIZOFRENIA X PARANÓIA
Não confunda informação com conhecimento! O acesso às informações não é, necessariamente, sinônimo de conhecimento! A informação, por si só, tem pouco ou nenhum valor, porquanto nos dá uma visão limitada, fragmentada da realidade!
Dito isso, atrevo-me a dizer que o excesso de informações nos torna esquizofrênicos (esquizofrenia é uma palavra de origem grega, e quer dizer quebrado, fragmentado) e paranóicos (palavra de origem grega, composta... de para=próximo, quase + nóia=razão, que quer dizer “quase razão, ou aquilo que se opõe à razão). Conhecimento é a capacidade de ordenar e concatenar as informações, com coerência, possibilitando-nos uma visão panorâmica do todo, a fim de que possamos tirar nossas próprias conclusões!
Estamos vivendo em uma sociedade esquizofrênica e paranóica, contaminada pelos melindres do “politicamente correto”, sufocada por uma “avalanche” de informações, sem o preparo e o amadurecimento necessários para eleger suas prioridades e valores, que não valoriza o mérito e o trabalho árduo, mas sabe postular por “direitos” e pagamentos de supostas dívidas históricas; que tem o hábito de procrastinar, pois é muito mais fácil aceitar um sacrifício futuro e desfrutar de um prazer imediato do que lutar por uma causa justa; nós vivemos em uma sociedade que não conhece a própria história, que não sabe de onde veio, que não sabe onde está, tampouco sabe para onde quer ir!
Dito isso, atrevo-me a dizer que o excesso de informações nos torna esquizofrênicos (esquizofrenia é uma palavra de origem grega, e quer dizer quebrado, fragmentado) e paranóicos (palavra de origem grega, composta... de para=próximo, quase + nóia=razão, que quer dizer “quase razão, ou aquilo que se opõe à razão). Conhecimento é a capacidade de ordenar e concatenar as informações, com coerência, possibilitando-nos uma visão panorâmica do todo, a fim de que possamos tirar nossas próprias conclusões!
Estamos vivendo em uma sociedade esquizofrênica e paranóica, contaminada pelos melindres do “politicamente correto”, sufocada por uma “avalanche” de informações, sem o preparo e o amadurecimento necessários para eleger suas prioridades e valores, que não valoriza o mérito e o trabalho árduo, mas sabe postular por “direitos” e pagamentos de supostas dívidas históricas; que tem o hábito de procrastinar, pois é muito mais fácil aceitar um sacrifício futuro e desfrutar de um prazer imediato do que lutar por uma causa justa; nós vivemos em uma sociedade que não conhece a própria história, que não sabe de onde veio, que não sabe onde está, tampouco sabe para onde quer ir!