BRASIL, O PAÍS DOS PARADOXOS
A PSEUDODEMOCRACIA FORMADA POR CASTAS
Inicialmente, é conveniente que você saiba que casta é um sistema rígido de divisão, de estratificação social de caráter hereditário, baseado em determinadas classificações, que podem ser: a raça, a cultura, a ocupação profissional, a religião etc. As castas são um grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho (como acontece com a maioria dos políticos no Brasil), e cada integrante só pode casar-se com pessoas do seu próprio grupo (essa prática é muito comum na Índia. No Brasil essa regra não é uma prática comum).
A princípio, importante salientar que nós vivemos em um país paradoxal, pois nossa Carta Magna (nossa Constituição) diz que somos uma democracia e que o governo é exercido sempre em nome do povo, pelo povo e para o povo, todavia somos governados por uma elite política, uma oligarquia (termo que tem origem na palavra grega "oligarkhía", cujo significado literal é “governo de poucos” e que designa um sistema político no qual o poder está concentrado em um pequeno grupo pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico), que busca apenas e tão-somente a satisfação de seus interesses corporativos, sempre em detrimento do povo! Note-se que as famílias da maioria desses oligarcas se perpetuam no poder há mais de um século (desde os tempos da proclamação da república), valendo-se sempre da ignorância e alienação da população, não obstante a realização de eleições de quatro em quatro anos!
Dito isso, pode-se verificar que, atualmente, o Brasil é dividido em três castas: os políticos e dirigentes de grandes empresas, os pagadores de impostos (nessa casta estão incluídas as micro, pequenas e médias empresas, bem como os trabalhadores em geral) e os hipossuficientes beneficiários de programas sociais.
Nossos políticos, juntamente com os megaempresários, fazem parte da casta mais privilegiada, pois usufruem de todas as benesses da lei (eles legislam para si mesmos e para as grandes empreiteiras), gozam de altos salários, isenções fiscais, subsídios de todo tipo, ajudas de custo, planos de saúde e auxílios dos mais variados, cujo rol, se fosse aqui elencado, ocuparia várias páginas.
Em seguida, nós temos os pagadores de impostos, esses abnegados carregam o país nas costas, pois com o dinheiro dos tributos, taxas e contribuições, eles financiam o festival de benesses dos políticos, obtendo pouca ou nenhuma contraprestação do poder público, ou seja, a casta dos pagadores de impostos financia todas as ações do governo - que nada produz -, e não tem nenhum retorno! Que absurdo, meus caros amigos, nosso país tem a maior carga tributária do planeta (que fica em torno de 45% do preço final dos produtos) e um dos piores atendimentos em saúde, educação e segurança!
Já os beneficiários de programas assistenciais do governo possuem uma vida baseada na vitimização, pois são classificados como vítimas de uma sociedade opressora e, por esse motivo, têm direito a uma série de auxílios (bolsa família, auxílio reclusão etc) destinados a resgatar uma dívida histórica, injustiças cometidas desde os tempos do Império! Observo que já estamos na segunda geração de beneficiários, os benefícios passam de pai para filho! Tem cabimento uma coisa dessas?! Notem como essa política assistencialista é equivocada, porquanto foca suas ações no combate aos efeitos e não às causas das injustiças sociais! Em vez de dar o "bolsa-esmola" indefinidamente, por que não incentivar a atividade industrial, gerando mais empregos e renda?!
A nação brasileira agoniza! Os índices de desemprego são superiores a 12% (em janeiro de 2017, dados fornecidos pelo Banco Mundial). Mais de 100 mil empresas fecharam suas portas nos últimos cinco anos! Empresas mais sólidas economicamente estão se mudando para outros países (para o Paraguai por exemplo), pois a carga tributária inviabiliza qualquer empreendimento honesto neste país! "Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra". Relembrando a célebre indagação de Cícero, senador e jurisconsulto romano, num acolarado debate, no senado, contra o senador corrupto Catilina, só que adaptado para os dias de hoje: Até quando, srs. políticos, continuarão abusando de nossa paciência?!
A princípio, importante salientar que nós vivemos em um país paradoxal, pois nossa Carta Magna (nossa Constituição) diz que somos uma democracia e que o governo é exercido sempre em nome do povo, pelo povo e para o povo, todavia somos governados por uma elite política, uma oligarquia (termo que tem origem na palavra grega "oligarkhía", cujo significado literal é “governo de poucos” e que designa um sistema político no qual o poder está concentrado em um pequeno grupo pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico), que busca apenas e tão-somente a satisfação de seus interesses corporativos, sempre em detrimento do povo! Note-se que as famílias da maioria desses oligarcas se perpetuam no poder há mais de um século (desde os tempos da proclamação da república), valendo-se sempre da ignorância e alienação da população, não obstante a realização de eleições de quatro em quatro anos!
Dito isso, pode-se verificar que, atualmente, o Brasil é dividido em três castas: os políticos e dirigentes de grandes empresas, os pagadores de impostos (nessa casta estão incluídas as micro, pequenas e médias empresas, bem como os trabalhadores em geral) e os hipossuficientes beneficiários de programas sociais.
Nossos políticos, juntamente com os megaempresários, fazem parte da casta mais privilegiada, pois usufruem de todas as benesses da lei (eles legislam para si mesmos e para as grandes empreiteiras), gozam de altos salários, isenções fiscais, subsídios de todo tipo, ajudas de custo, planos de saúde e auxílios dos mais variados, cujo rol, se fosse aqui elencado, ocuparia várias páginas.
Em seguida, nós temos os pagadores de impostos, esses abnegados carregam o país nas costas, pois com o dinheiro dos tributos, taxas e contribuições, eles financiam o festival de benesses dos políticos, obtendo pouca ou nenhuma contraprestação do poder público, ou seja, a casta dos pagadores de impostos financia todas as ações do governo - que nada produz -, e não tem nenhum retorno! Que absurdo, meus caros amigos, nosso país tem a maior carga tributária do planeta (que fica em torno de 45% do preço final dos produtos) e um dos piores atendimentos em saúde, educação e segurança!
Já os beneficiários de programas assistenciais do governo possuem uma vida baseada na vitimização, pois são classificados como vítimas de uma sociedade opressora e, por esse motivo, têm direito a uma série de auxílios (bolsa família, auxílio reclusão etc) destinados a resgatar uma dívida histórica, injustiças cometidas desde os tempos do Império! Observo que já estamos na segunda geração de beneficiários, os benefícios passam de pai para filho! Tem cabimento uma coisa dessas?! Notem como essa política assistencialista é equivocada, porquanto foca suas ações no combate aos efeitos e não às causas das injustiças sociais! Em vez de dar o "bolsa-esmola" indefinidamente, por que não incentivar a atividade industrial, gerando mais empregos e renda?!
A nação brasileira agoniza! Os índices de desemprego são superiores a 12% (em janeiro de 2017, dados fornecidos pelo Banco Mundial). Mais de 100 mil empresas fecharam suas portas nos últimos cinco anos! Empresas mais sólidas economicamente estão se mudando para outros países (para o Paraguai por exemplo), pois a carga tributária inviabiliza qualquer empreendimento honesto neste país! "Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra". Relembrando a célebre indagação de Cícero, senador e jurisconsulto romano, num acolarado debate, no senado, contra o senador corrupto Catilina, só que adaptado para os dias de hoje: Até quando, srs. políticos, continuarão abusando de nossa paciência?!